sexta-feira, 27 de maio de 2011

Área 51: livro polêmico

Autora lança livro sobre a Área 51, a base secreta dos EUA mais famosa do mundo, e cria polêmica com nova versão para captura de ETs no Novo México. A suposta queda de um UFO em Roswell, no Novo México, em 1947, acaba de ganhar mais uma versão, que está reacendendo o debate sobre aquele que é considerado o episódio mais famoso e controverso da Ufologia nos Estados Unidos.


As "revelações" divulgadas pela jornalista Annie Jacobsen em seu livro "Area 51, An Uncensored History of America's Top Secret Military Base" (Área 51, história sem censura da mais secreta base militar da América) agora misturam nazistas, soviéticos e um plano para gerar pânico e caos.

Noticiado pela primeira vez poucos dias depois do ocorrido, o Incidente em Roswell, como mais tarde viria a ficar conhecido, foi imediata e oficialmente creditado, pela própria USAF, a Força Aérea dos EUA, a uma visita alienígena.

Algumas horas depois, essa versão foi desmentida e transformou-se numa ocorrência das mais comuns, envolvendo um balão meteorológico.

Mais de 30 anos adiante, o caso foi revisado e, pelas mãos dos pesquisadores Stanton Friedman e Willian Moore, ganhou o status pelo qual realmente se tornaria conhecido: uma queda de OVNI legítima em solo americano, com resgate de criaturas extraterrestres, seguido de uma campanha de acobertamento nunca antes vista por parte do Governo.

A partir dessa história se desdobraram inúmeras outras teorias que povoam o ideário conspiracionista: a descoberta de como funcionariam os discos voadores, tecnologia alienígena patenteada, autópsias em entidades biológicas extraterrestres, acordos secretos entre ETs e Governo, governo secreto e por aí afora...

No final dos anos 1980 e início dos anos 1990, o Incidente em Roswell ganharia proporções ainda mais fantásticas, com a alegação de que o UFO resgatado, bem como seus tripulantes, teriam sido levados para uma instalação altamente secreta do governo dos EUA, localizada em Groom Lake, Nevada: a Área 51.

A história se notabilizou com o físico Robert Scott Lazar, também conhecido por Bob Lazar. Ele alegou ter trabalhado de 1988 a 1989 em uma área chamada S-4, localizada perto de Groom Lake. Segundo Lazar, S-4 servia como um esconderijo militar para o estudo de discos voadores extraterrestres. Ele disse ter visto pelo menos 9 tipos de discos lá, onde teria trabalhado na engenharia reversa dos objetos (desmontar para entender o funcionamento), além de fornecer detalhes sobre o sistema de propulsão das supostas naves.

A história de Lazar nunca foi completamente aceita pela comunidade ufológica norte-americana, mas rendeu muita publicidade à Área 51, que rapidamente transformou-se na base secreta mais conhecida do mundo.

Projeto Mogul e manequins de testes

Em 1997, no dia 24 de junho, quando muitos ufólogos celebravam o 50º aniversário da Ufologia, a USAF tentou uma cartada final sobre o "Roswell Incident", divulgando o documento "The Roswell Report, Case Closed" (Relatório Roswell, Caso Encerrado).
Segundo as 231 páginas de relatório, o episódio ocorrido no Novo México não decorria de apenas um evento, mas dois.

Jesse Marcel mostra à imprensa os destroços de um balão para desmentir a notícia do disco voador.

Primeiro, a queda de um novo tipo de balão dos EUA na fazenda de William "Mac" Brazel, em Roswell, originário de um projeto secreto chamado Mogul, que visaria detectar possíveis explosões nucleares soviéticas. Os balões também foram utilizados para experimentos com raios cósmicos.

Segundo - e daí viriam as histórias de captura de ETs que permeiam o "folclore" do Novo México - testes com bonecos de testes lançados a partir de balões a alta altitude, como parte do desenvolvimento de cápsulas de escape para os futuros veículos espaciais. Entre junho de 1954 e fevereiro de 1959, sessenta e sete bonecos foram lançados de balões na região do Novo México. O relatório detalha que os manequins de prova eram transportados em caixas de madeira, semelhantes a caixões, com roupas de alumínio para evitar danos aos sensores montados em seu interior. Quando fora das caixas, eram carregados em macas e cobertos com sacos plásticos. Estes fatos, além de sua aparência, teriam contribuído para sua identificação como corpos de alienígenas.

A testemunha de Annie Jacobsen

A versão agora divulgada pela jornalista Annie Jacobsen, editora-colaboradora da revista Los Angeles Times, em seu livro sobre a Área 51, muda completamente a abordagem sobre o incidente em Roswell. Sua obra apresenta, em 523 páginas, relatos de um total de 74 testemunhas que esmiuçam o funcionamento da base secreta e as provas ali realizadas. De testes com aeronaves stealth a explosões termo-nucleares na alta atmosfera. Do total, apenas 2 páginas mencionam Roswell e a captura de corpos. E eles não eram extraterrestres. 



Conforme revelou Jacobsen, segundo uma de suas fontes - um engenheiro que ela pretende manter anônimo, mas garante ter as credenciais para falar do assunto - o que caiu no Novo México foram disco voadores terrestres baseados nos projetos dos irmãos Horten, do partido nazista. Eles trabalhavam com naves discoides desde 1942. 


Depois da queda da Alemanha, em 1945, foram procurados por diversos outros países, incluindo América Latina (sic!), para projetos de novas aeronaves. Mais ainda, a fonte de Jacobsen revelou que não apenas uma dessas naves nazistas caiu em 47, como seus tripulantes eram nada menos que duas crianças de cerca de 13 anos, resultado de um programa de experiências com humanos que teria sido desenvolvido pela extinta União Soviética.

Um programa para produzir humanos deformados o suficiente para parecerem-se com extraterrestres, numa operação supostamente coordenada por ninguém menos que Josef Mengele.
A idéia era reproduzir em larga escala a histeria coletiva gerada em 1938, com a narrativa de Orson Welles para "A Guerra dos Mundos", na novela de rádio.  

Em entrevista ao programa "Fresh Air", da rádio NPR, nos EUA, Jacobsen relatou que o plano, segundo a minha fonte, era criar pânico nos Estados Unidos com a crença de que um OVNI havia pousado com aliens dentro.

E um dos documentos mais interessantes é o memorando do segundo chefe da CIA, Walter Bedell Smith, para o Conselho de Segurança Nacional, falando sobre o medo de que os soviéticos poderiam criar um embuste contra a América, envolvendo um OVNI, que sobrecarregaria nosso sistema de alerta de defesa aérea, fazendo com que a América ficasse vulnerável a um ataque".

A revelação mais contundente é de que não é por isso que a história teria sido acobertada. Com a União Soviética manipulando crianças para virarem pilotos "alienígenas", aparentemente, segundo a autora, o governo americano teria decidido levar a cabo suas próprias experiências humanas!

Diante de alegações tão ou mais fantásticas que a própria visitação alienígena, o livro foi recebido com descrédito pela comunidade ufológica, e está fomentando intensos debates, sobretudo nas listas de Ufologia internacionais. Embora tenha recebido elogios em relação à pesquisa sobre a Área 51, a tese da autora para Roswell é criticada por apoiar-se no depoimento de apenas uma testemunha. Os defensores da hipótese extraterrestre argumentam que há pelo menos seis centenas de testemunhas que corroboram a teoria de um acidente alienígena. Outros, mais ácidos, como Billy Cox, questionam a própria qualidade da jornalista como escritora. Enquanto isso, a USAF continua dizendo que eram balões e manequins de testes. Em diferentes épocas, inclusive.

O que é a Área 51



Área 51 é uma base militar e um destacamento remoto da Base da Força Aérea de Edwards. Está localizada na porção sul de Nevada, no oeste dos EUA, 133 km ao norte-noroeste da cidade de Las Vegas.Na região central, na costa sul de Groom Lake, fica uma gigantesca pista de pouso. Objetivo principal da base é apoiar o desenvolvimento e testes de aeronaves experimentais e sistemas de armas.Embora as instalações sejam gerenciadas pela Base Aérea de Nellis, a instalação do campo de pouso parece justamente ser operada pelo centro de testes aéreos da Edwards, no Deserto de Mojave, cerca de 300 km a sudoeste de Groom Lake. Embora o nome Área 51 seja usado na documentação oficial da CIA, o local também é conhecido por outros nomes, tais como Dreamland, Paradise Ranch, Home Base, Groom Lake, e, mais recentemente Homey Airport. Seu espaço aéreo é restrito e, por terra, placas sinalizam que o uso de força letal contra invasores é permitido.


Fonte: Confidencial info

terça-feira, 24 de maio de 2011

Vídeos com UFOs e aliens "supostamente" gravados há décadas

Cenas alegadamente liberadas de algum cofre ultra-secreto acabam de surgir na rede e, desta vez, merecem investigação mais aprofundada, pois até o momento não houve elucidação em termos mundiais. Tratam-se de imagens que podem ter sido produzidas através de manuseamento de softwares por pessoa treinada e, a partir de agora, inicia-se a pesquisa em busca da autoria e possíveis esclarecimentos - ainda inexistentes. 

Seria outra propaganda viral [fake ou hoax] daquelas que estamos habituados a desvendar cotidianamente ou peça relevante do quebra-cabeça da Ufologia? A pessoa que subiu os fragmentos ao site de vídeos - ivan0135, da Rússia (?) - abriu seu canal no último dia 13 de abril e postou somente dois conteúdos. O primeiro, subido exatamente na mesma data de abertura da conta, havia passado em branco até o dia 01 de maio, quando ocorreu a segunda inclusão.
Foto de um fragmento do filme

A descrição do fragmento inicial (13/04) está traduzida abaixo.

Vazamento da Força Aérea, filmagem de UFOs. Confidencial. Documento classificado 1942-1969

Informações relevantes:

O vídeo contém uma amostra de fragmentos de edição das fitas de 01, 03 e 04

Duração da fita: 180 min
Duração total da gravação: 1.260 min

Fita 01:
Caso 07: "Tin bird" 00:08:41 - 00:08:47
Fita 03:
Caso 15: "Flying twin" 00:27:11 - 00:27:13
Caso 15: "Flying twin" 00:27:34 - 00:27:39
Fita 04:
Caso 23: ​​"Blue Boys" 00:42:50 - 00:42:51
Caso 23: ​​"Blue Boys" 00:48:09 - 00:48:16
Caso 24: reunião Blue Boys 00:47:30 - 00:47:32
Caso 24: reunião Blue Boys 00:56:12 - 00:56:14
Caso 24: reunião Blue Boys 00:58:26 - 00:58:28 


Aparecem UFOs em vôo, um disco voador acidentado, mais o corpo de alienígena ao seu lado. Assista:




Já o posterior, cadastrado em 1º de maio, aparentemente pretendeu representar um exemplar genuíno de uma raça alienígena chamada "Zeta Reticuli". Os Reticuli seriam da espécie - ou variante, um pouco mais alta - conhecida como Gray [cinza], com olhos grandes em forma de amêndoa, cabeça desproporcional e corpo magro. Na classificação brasileira de tipologia extraterrestre, trata-se de um ser do tipo Alfa.

As afirmações introdutórias traduzidas a seguir.

Filtrado para desclassificação e divulgação através da Internet e da mídia. Sete fitas de vídeo com material gravado entre 1942 e 1969. Material que contém incidentes UFO, valorização e estudo de formas de vida extraterrestre.

Devido à importância desses documentos, manter o anonimato das fontes. O vídeo contém uma amostra de fragmentos editados da Fita 05. Duração original da fita de 180 minutos, num total de 1.260 minutos gravados.

Fragmentos editados da Fita 05:

• Caso 25: "skinny bob" 00:08:42 - 00:08:50
• Caso 25: "skinny bob" 00:27:36 - 00:27:45
• Caso 26: "Como pilotar" 00:55:07 - 00:55:12

Assista o fragmento 2, postado no dia 01 de maio, com a hipotética presença de um ET em pessoa:



Agora, se ficou curioso pra saber a que conclusão chegaram os estudiosos, veja a resolução deste caso em Desvendada animação de imagens do 'ET' Zeta Reticuli.

Clique aqui para ver a conclusão que chegaram os estudiosos sobre esses videos.

Poste aqui o que você achou. Será que os estudiosos estão certos?

Créditos: Site da Revista Ufo