quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

NÍVEL MÁXIMO DE INFORMAÇÃO - PARTE II

O Pentágono, a NASA e os organismos de segurança vinculados aos programas do espaço conheciam a fundo o problema que deviam enfrentar os artefatos que saíam da Terra. A essas alturas era evidente que algo ou alguém NÃO HUMANO vigiava sistematicamente a Terra. Um satélite não identificado, que orbitava em sentido inverso à rotação do planeta foi visto a princípios de 1951 por W. Marcowitz, cientista do Observatório Naval dos Estados Unidos. Dois anos depois, o doutor Lincoln La Paz, da Universidade de Novo México, denunciou que dois estranhos satélites orbitavam a uma altura aproximada de 640 e 960 quilômetros respectivamente. Ante o inusitado do anúncio, as Forças Armadas intervieram imediatamente e autorizou-se ao famoso astrônomo Clyde Tombaugh - descobridor de Plutão - para que pesquisasse aquele fenômeno. Pouco depois Tombaugh confirmou a versão de La Paz, mas a sombra do "Alto Segredo" sepultou o caso.

Clyde Tombaugh

De 14 a 21 de junho de 1959 um enorme objeto de 35 quilômetros de diâmetro circundou a Lua a uma altura aproximada de 2.000 quilômetros, cumprindo a cada órbita em 35 minutos. Decorridos 8 dias, o insólito visitante deixou de mostrar sua sombra sobre as crateras lunares e desapareceu tal e como tinha chegado. A verdade é que de antes que sucedesse a famosa explosão a bordo do Apollo 13, a tripulação obteve várias fotografias de objetos estranhos cerca da Lua. Uma delas mostra um objeto com forma de cigarro.


Não obstante, "algo" tinha disparado a nossos astronautas. Um objeto parecido a um projétil, com uma rapidez inverossímil para as condições lunares, surcó o espaço justo sobre as cabeças de David Scott e James Irwin da missão Apollo 15, enquanto os tripulantes do Apollo 16 foram surpreendidos pelo lampejo de um feixe de luz sobre o céu da Lua.
Mais alarmante ainda foi o encontro próximo com o desconhecido que tiveram os astronautas do Apollo 17, Gene Cernan e Harrison Schmitt. Uma força invisível fez explodir a antena de alta freqüência de seu veículo lunar. A transcrição das comunicações entre os astronautas e o módulo de comando, que permanecia em órbita, continua sendo um mistério: "Sim, explodiu. Algo voou sobre nós justo dantes... ainda..." enquanto o outro astronauta responde: "Deus! Pensei que nos tinha nos atirado um... um... olhem aquilo!" O intercâmbio de palavras entre os astronautas fica interrompido pela voz do controle em Houston, assegurando-lhes que outras missões tinham experimentado o mesmo fenômeno (!)
   
Durante 1965, o FBI soube de uma fonte confidencial que um informante da NASA estava "filtrando" de maneira ilegal informação sobre OVNIs. Os receptores eram duas pessoas de Pittburg que, segundo o FBI, tinham interesse nestes temas. Num expediente do FBI, com data de 2 de setembro de 1965, diz-se: "A fonte acha que a informação pode ser classificada, por exemplo, a fonte disse que tinha visto uma filmagem na que se via um míssil se separando de um OVNI que aparecia na tela. Durante o vôo do Gemini 4, disse que via algo interessante, porque a nave espacial tinha a bordo dispositivos para detectar OVNIs...". Segundo declarações feitas pelo doutor Farouk O-Baz, prestigioso geólogo da NASA, os estranhos objetos deviam ser catalogados como OVNIs, já que não existiam naves soviéticas nem estadunidenses capazes de atingir velocidades tão vertiginosas.
 
Farouk O-Baz

Na década dos '70, uma série de artigos de imprensa sugeriram a possibilidade de que os primeiros astronautas tinham encontrado naves e instalações extraterrestres tanto no Mar da Tranqüilidade como em outros pontos da geografia lunar.
 
Segundo assinalou J. Goodovage em 1974 "Nos últimos anos mais de 200 estruturas esbranquiçadas, circulares e com forma de cúpula, foram observadas sobre a Lua e catalogadas, mas, por alguma estranha razão, com freqüência desaparecem de seu lugar para reaparecer em outro".

Esta outra a imagem mostra uma cúpula de grande luminosidade na região lunar Sinus Medii, a fotografia foi tomada pela sonda Surveyor 6 o 24 de novembro de 1967.
 
Também se viam linhas retas luminosas que cortavam a superfície remontando crateras e montanhas mantendo sempre sua orientação durante centos de quilômetros. Inclusive tinha uma ponte que cruzava a zona do Mar Crisium, e que atingia os 18 km de longitude. Esta ponte não se mantinha sempre no mesmo lugar, e para alguns astrônomos sua origem só podia ser artificial.

Em 1966, o professor norte-americano W. Blair teve acesso a fotos secretas da NASA correspondentes à missão Orbiter-2 de abril desse mesmo ano. Nelas descobriu monumentos a mais de 200 metros de altura distribuídos de forma geométrica pela superfície Lunar.
Inclusive as transcrições das conversas entre Houston e as diferentes expedições lunares apontavam a possibilidade de que os intrépidos astronautas se encontravam numa situação muito comprometida.
No Natal de 1968, produziu-se um evento extraordinário. Enquanto a cápsula Apollo 8 circundava a lua, as comunicações ficaram interrompidas por um espaço de 6 minutos que pareceram intermináveis.
Decorrido aquele tempo, os controladores em Houston puderam escutar que o astronauta James Lovell dizia: "Acabam de dizer-nos que Papai Noel existe". Enquanto isso os aparelhos clínicos em terra comprovavam que o pulso do astronauta tinha saltado repentinamente a 120 pulsações por minuto, tendo permanecido na gama normal bem antes da aparição.
O auge da missão Apollo 11 no Mar da Tranqüilidade foi caracterizado pela singular "serenata" de sons semelhantes aos apitos de um comboio e a ruídos de maquinaria que interromperam o canal de comunicação segura entre o Módulo Lunar e o CAPCOM em Houston, fazendo que este último perguntasse aos astronautas "se tinham companhia lá acima".
Depois de receber uma ordem, Neil Armstrong, sem pensar um segundo, foi para uma das janelas do modulo, observando nas cercanias da cratera em questão "uma área consideravelmente mais iluminada que as zonas ao seu redor." “Parece que tem algo de fluorescência". Surpreendentemente, depois do final da missão, Houston não se pronunciou nunca sobre a natureza deste e outros avistamentos de luzes estranhas durante aquele vôo espacial, conquanto posteriores medições da cratera Aristarco pusessem de relevo que na zona existiam uns níveis de radioatividade de difícil explicação. No entanto, um antigo empregado da NASA, chamado Otto Binder, assegurou que alguns radio aficionados tinham recolhido casualmente o seguinte diálogo com suas próprias equipes VHF no dia da chegada do Apollo 11 à Lua: Veja a conversa:
 

Esta história também foi confirmada 10 anos depois por Maurice Chatelain -experiente em comunicações da NASA-. Chatelain ratificou numa entrevista que um retardo de tempo na transmissão do diálogo entre o centro de controle e o Apollo 11 permitiu à NASA censurar a informação referente aos "visitantes".
Obviamente a Agência Espacial não lhe ia mostrar à quinta parte da população mundial as imagens daqueles "visitantes" que se lhes tinham adiantado. Isto explicaria porquê aos poucos minutos do vislumbre, justo quando surgiram os primeiros indícios de que ali estava a suceder "algo" fora do normal, estranhamente a transmissão do sinal se interrompeu e os jornalistas que estavam cobrindo o acontecimento foram convidados a sair das salas de transmissão das diferentes estações espaciais de seguimento. A seguir, as imagens que chegavam à Terra foram codificadas e posteriormente censuradas.
No dia 21 de agosto de 2004, Santiago Vázquez, jornalista de Televisão Espanhola que retransmitiu a chegada do Apollo 11 à Lua desde a estação espacial de Fresnedillas (Madri), afirmou numa entrevista para o programa de rádio Milénio3, que os mais de 60 repórteres de todo mundo que estavam congregados foram convidados a abandonar a sala durante vários minutos justo quando apareciam nas telas dos monitores "coisas raras".

Por outra parte, Neil Armstrong informaria ao pesquisador Timothy Good que não registrou, nem se encontrou, nem se viu nenhum objeto durante a missão Apollo 11, nem em nenhum outro vôo Apollo que não fosse natural. No entanto, posteriormente verdadeiro um professor que deseja permanecer no anonimato, relatou uma conversa muito viva com Armstrong durante uma conferência na que o astronauta relatou tudo ao contrário: 
 
Timothy Good


Professor: Que ocorreu realmente com Apolo 11?
Armstrong: Foi incrível; claro, sempre soubemos da possibilidade, mas o fato é que nos advertiram que devíamos nos ir. Nunca se nos disse nada sobre uma estação lunar...
Professor: Que quer dizer com isso de que "nos advertiram que devíamos nos ir?
Armstrong: Não posso entrar em detalhes, exceto para dizer que suas naves eram muito superiores às nossas em tamanho e tecnologia.
Professor: Mas a NASA teve outras missões após Apolo 11!
Armstrong: Naturalmente, a NASA estava comprometida nessa época e não podia se arriscar a desatar o pânico na Terra, mas sim, foi algo rápido e novamente de regresso. Segundo o Dr. Aleksander Kasantsev, Buzz Aldrin gravou uma fita em cor dos OVNIs que se encontravam cerca do módulo.

Armstrong confirmou a veracidade daquela história, mas declinou em revelar nenhum detalhe argumentando que a CIA estava por trás de todo aquilo. A partir daí, parece ser que o código de silêncio que rege entre os astronautas do projeto Apollo fez seu efeito. Collins, cala, e Neil Armstrong nega-se a conceder mais entrevistas: "Não me façam nenhuma pergunta e eu não dizer-lhes-ei nenhuma mentira", disse numa ocasião. Uma frase bastante significativa... (realmente!)
Parte 3, em breve...
Postado na comunidade por: Aleksander