quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

LUA - NÍVEL MÁXIMO DE INFORMAÇÃO - Parte I



Falta de publicidade em torno deste lançamento espacial fez que o controvertido investigador George Andrews fizesse o seguinte comentário: "Resulta curioso que a primeira missão espacial estadunidense à Lua em mais de 21 anos não tenha recebido mais de 5 centímetros de espaço nos principais jornais da nação".


George Andrews
Andrews agregou que o custo total da missão Clementine -75 milhões de dólares- pelo menos deveu ter chamado a atenção de algum interessado no orçamento governamental. Segundo um teletipo da agência de notícias AP, a missão Clementine consistia em fotografar nosso satélite natural, bem como outro "asteróide inespecífico" para provar novo material bélico cujas características exatas jamais se deram a conhecer.
O brusco abandono das missões lunares por parte das agências espaciais foi tudo um mistério. Disse-se que na Lua não se fizeram descobertas excitantes, e que o verdadeiramente emocionante da investigação espacial residia nas areias vermelhas do planeta Marte. Ainda que haja muitos que afirmam que se seguiram enviando aparelhos em segredo para lhe ocultar à opinião pública toda classe de provas. A ciência atual parecia saber praticamente tudo sobre nosso velho satélite natural. Ao menos, isso parecia... Os estudos levados a cabo pelos programas espaciais norte-americanos e soviéticos desvelaram parte de seus mistérios, mas as fotografias e os relatos dos astronautas sobre o terreno lunar abriram o debate sobre a possível existência de ruínas extraterrestres muito antigas sobre a superfície da Lua.


Gordon Cooper
Em 1985, o astronauta Gordon Cooper, um dos primeiros que orbitaram a Lua, compareceu ante um grupo de assessores da ONU presidido pelo então secretário geral Kurt Waldheim, fazendo uma alarmante advertência: "Acho que... veículos extraterrestres e suas tripulações estão a visitar-nos desde outros planetas, e que estão tecnicamente um pouco mais avançados que nós. Considero que precisamos de um programa de alto nível para recolher e analisar a informação referente a qualquer tipo de encontro e para determinar a melhor maneira de nos relacionar amistosamente com estes visitantes".


Kurt Waldheim

Segundo afirmou posteriormente, ele mesmo tinha estado na periferia das grandes regiões pelas quais "eles" se moviam. O que o veterano astronauta não sabia era que a partir daquelas alegações sua vida ia se transformar num verdadeiro inferno.
A fotografia desta espetacular cúpula foi tirada pela sonda soviética Zond-3, a estrutura eleva-se 10 km sobre a superfície lunar. Segundo diversas fontes, esta foto e outras similares, foram uma das causas pelas quais os soviéticos abandonaram seu programa espacial 3 anos depois.



Ao observar as fotografias realizadas pelas primeiras sondas lunares enviadas nos começos da carreira espacial, há uma na que se vê o que pode ser uma espécie de construção de 2 quilômetros de altura, sumamente erosionada, à que se denominou "Shard", a seu lado se encontrou um enorme cubo brilhante flutuando a uns 11 quilômetros da superfície lunar !



A realidade do assunto é que a NASA jamais se esqueceu da Lua, nem sequer durante os momentos mais escuros dos recortes orçamentais realizados pelo senador Bill Proxmire no final dos anos '70. Proxmire ordenou inclusive a destruição das instalações e ferramentas utilizadas para construir os enormes lançadores Saturno V que levaram o homem à Lua. Com que motivo?


Bill Proxmire
Durante mais de três décadas a NASA investiu milhares de milhões de dólares em investigações científicas, no entanto, existiam outras linhas de pensamento que propunham feitos sumamente intrigantes, tais como o fato de que o projeto Apollo não tinha sido mais que um elaborado "disfarce" de baixa tecnologia para ocultar o altamente sofisticado programa de exploração militar que efetuava a missão verdadeira.
Muitos chegaram ao ponto de acusar a NASA de ocultar toda a informação sobre a possível atividade alienígena na Lua. Um dos principais argumentos era a estranha circunstância de que ambas as superpotências perderam interesse pela exploração lunar quase ao mesmo tempo. O exitoso programa LUNAKHOD da União Soviética tocou a seu fim 7 meses após que se produzisse o decole da missão Apollo 17 em 1972.
O centro de comando espacial soviético em Baikonur perdeu contato com o Lunakhod 2 misteriosamente nas imediações da cratera Lhe Monnier, a tão só 160 quilômetros do ponto de vista do Apollo 17, "casualidade"?...
Seja o que for, são muitos os que acham que o repentino interesse por nosso velho satélite natural resulta demasiado suspeito. Sobretudo tendo em conta que nas recentes fotografias captadas pela sonda Clementine aparecem novamente figuras geométricas, grandes objetos esféricos, estruturas lineares e estranhas cúpulas sobre a superfície lunar.
Fotografia realizada pela sonda Clementine, nela aparece uma suposta base lunar, veja a foto abaixo:


Desde o começo da corrida espacial, as sondas lunares, tanto soviéticas como norte-americanas, tinham sido vigiadas muito de perto por uma intensa atividade OVNI. Em 8 de abril de 1964 a NASA lançou desde o Cabo Kennedy a primeira cápsula Gemini (?). Com a sua instrumentação sensível, os observadores de radar viram alarmados que 4 OVNIs, que apareceram a uma velocidade de 40.000 km/h, igualaram sua velocidade com a cápsula e tomaram posição ao seu redor: dois em cima, um embaixo e outro detrás. Nessa localização seguiram-na durante uma órbita completa na Terra -1 hora e 15 minutos- afastando-se depois vertiginosamente em diferentes direções.
Em 3 de novembro de 1957 o Sputnik-2 entrou em órbita terrestre levando em seu interior a famosa cadela Laika. Mil oitocentos observadores espaciais distribuídos por toda a URSS controlavam o vôo. Ao quarto dia, o Controle da Missão comprovou que o satélite tinha mudado sua órbita, se situando a 100 quilômetros acima da inicial. Ao quinto dia, e apesar de que o foguete portador não tinha sido separado do satélite, um OVNI apareceu precedendo ao Sputnik, ante o assombro dos experientes soviéticos. Ao oitavo dia, as transmissões radioelétricas do aparelho foram paralisadas por algum "intruso", e só 20 dias depois se retomaram de maneira inexplicável!

A cadela Laika Faleceu 7 horas após a decolagem, vítima de um ataque do coração provocado por pânico.
Este fato permitiu aos soviéticos anunciar que o satélite estava girando em torno da Terra na órbita estipulada. A explicação dos experientes russos foi estranha e carregada de interrogações: algo ou alguém desviou o Sputnik-2 de sua órbita; algo ou alguém o precedeu no espaço e depois o seqüestrou, e o colocou finalmente em sua órbita originária.
Por sua vez, o Sputnik-4, lançado em 15 de maio de 1960, sofreu estranhas perturbações. Ao terceiro dia desceu, escapando à órbita predeterminada. Ao quinto dia elevou-se misteriosamente e recuperou sua distância média da Terra - 150 km -. Ao sexto dia foi seguido por quatro OVNIs e depois por cinco. Ao oitavo dia perdeu a direção e 30 dias depois Moscou anunciava que voltava a girar em sua órbita normal. Terá sido verdadeiro, então, o rumor de que os humanos tinham sido expulsados da Lua por entidades extraterrestres? A verdade é que os soviéticos e os norte-americanos nunca estiveram sozinhos no espaço. Assim atestam as gravações e as declarações dos próprios astronautas.
Astronautas Ed White e James McDivitt



Ed White

James McDivitt
Em junho de 1965, os astronautas Ed White e James McDivitt estavam passando sobre o Hawaii num veículo espacial Gemini, quando viram um objeto metálico misterioso. O OVNI tinha uns longos braços que saíam dele. McDivitt fez algumas filmagens com uma câmara de cinema. Detalhe, a fita nunca foi publicada.
Astronauta Edgard Mitchell 

 
O astronauta da Apollo 14 afirmou durante uma entrevista em 1971: "Todos nós sabemos que os OVNIs são reais. O que precisamos saber é de onde vêm".

Astronautas James Lovell e Frank Borman 





James Lovell

Frank Borman
Em dezembro de 1965, estes astronautas, que tripulavam uma Gemini(?), também viram um OVNI durante a segunda órbita de seu vôo recorde de 14 dias. Lovell e Borman informaram que viam um aparelho espacial não identificado a certa distância de sua cápsula. O centro de controle afirmou que, o que viam, era a última etapa de seu foguete impulsor Titán. Borman confirmou que podia ver muito bem o foguete, mas que ademais via algo completamente diferente.
Astronauta Eugene Cernan

Eugene Cernan foi o comandante da Apollo 17. Num artigo publicado no Los Angeles Times em 1973, comentou: "A mim se me têm feito perguntas e contesto publicamente que eu creio firmemente na existência dos OVNIs, são algo diferente, algo de outra civilização".
Astronautas Frank Borman, James Lowell e William Anders

William Anders
Em 21 de dezembro de 1968 enquanto tripulavam o Apollo 8, um OVNI com forma de disco esteve orbitando ao redor da Lua. Quando contataram com o centro de controle se ouviram vozes numa estranha língua (!)
Astronauta Scott Carpenter
Scott Carpenter

Scott Carpenter foi um dos astronautas do Projeto Mercury. Ele disse estas palavras numa conferência: "Em nenhum momento os astronautas têm estado sozinhos no espaço, sempre teve uma constante vigilância pelos OVNIs".

FOTOS REAIS


Edwin Aldrin fotografou três esferas brilhantes a bordo de sua nave Gemini em 1966. Em 3 minutos tirou 15 fotografias nas quais se vêem os objetos se movendo.



Esta fotografia foi tomada pela tripulação da missão Apollo 13, mostra um objeto com forma alongada cerca da Lua. 

  Fotografia feita pela missão Apollo 12, nela, uma estranha luz passa sobre a superfície lunar. 

 Neil Armstrong e Buzz Aldrin fotografaram estas estranhas luzes sobre a superfície da Lua

  Frank Borman fotografou estas duas esferas luminosas durante o voo do Gemini 7. As luzes são similares às que viram e fotografaram anos depois os astronautas do Apollo 11. 

  Fotografia obtida pelo astronauta Pete Conrad durante o vôo espacial Gemini 11 

 Impressionante objeto sobre a superfície lunar, a fotografia foi feita pelo módulo de comando da missão Apollo 12. 

  Esta fotografia foi feita pela missão Apollo 12, nela, uma estranha luz passa sobre a superfície lunar. Durante a missão foram tiradas várias fotografias similares 

 Filmagem obtida pela missão Apollo 16. O estranho objecto que se observa foi capturado no filme pelo astronauta John W. Young, quando tomava imagens pela escotilha. Esta é uma das possíveis provas do seguimento por objetos desconhecidos que sofreram as missões Apollo. 


 Vídeo feito pelos astronautas da missão Apollo 12. Onde observa-se claramente como um objeto desconhecido passa rapidamente sobre a superfície lunar. Ademais, ao princípio do vídeo observa-se um detalhe na superfície. Teria alguma relação entre ambos fenômenos? 

  Enquanto filmavam a superfície da lua, a câmara tomou a sombra de um objeto que passava bem perto da superfície lunar. O vídeo foi escurecido para ressaltar a sombra.
  Filmagem obtida desde a plataforma espacial Discovery durante a missão STS96, em maio de 1999. Um objeto luminoso cruzou diante da câmara quando os astronautas filmavam um dos painéis solares.

  Filmado durante a missão STS 51, em novembro de 1984. Um estranho objeto globular detém-se a observar "" as manobras do Discovery.

  Enquanto os astronautas punham a ponto o telescópio espacial Hubble, um misterioso objeto seguia de perto as operações.


 
Existe também a crença muito arraigada de que a missão Apollo 13 (imortalizada pelo filme do mesmo nome protagonizada por Tom Hanks) quase foi destruída por um raio de energia disparado por um OVNI.
 
Assunto ainda em debate na comu aqui  

Postado por: Aleksander
Parte 2 em breve...