quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Casos ufológicos pré-1947


Este é um apanhado feito pelo nosso amigo e colaborador Jackson, dono do Portal Fenomenum (http://www.fenomenum.com.br/) de ocorrências ufológicas registradas antes do período de 1947 d.C. Acompanhem, pois é uma obra prima da informação ufológica!
20 mil a.C.
Antigüidade de um petróglifo investigado pelos irmãos Leyland, na Austrália, onde aparece claramente um indivíduo vestindo um capacete e uma roupa com zíper frontal, saindo de dentro de um objeto esférico com tripé.


Antigüidade das pinturas encontradas nas cavernas de Altamira, próximas à região de Santillana del Mar, em Santander, Espanha, em cujo interior foram identificados desenhos que fazem pensar em discos voadores.
12 mil a.C.



Antigüidade dos 716 discos de pedra com inscrições achadas na região de Baiam-Kara-Ula, no Tibete, descobertos em 1938, pelo arqueólogo Dr. Chi-Pu-Tei e pesquisados em 1962 pelo investigador chinês Dr. Tsum-Um-Nui, da Universidade de Pequim. De acordo com a lenda dos Ham, moradores da fronteira entre a China e o Tibete, misteriosos "navios voadores" trouxeram do céu a raça dos Dropas.

10 mil a.C.



Antigüidade do crânio de bisão, furado à bala, exposto no Museu Paleontológico de Moscou, atual Rússia. Foi encontrado a oeste do rio Lena, na República Socialista Autônoma de Yakutia.

8 mil a.C.



Antigüidade das pinturas rupestres encontradas nas cavernas de Varzelândia, em Minas Gerais, no Brasil; cujas imagens apresentam discos voadores e esquemas do Sistema Solar.

7 mil a.C.



Antigüidade das mais de 5 mil pinturas rupestres encontradas na região de Tassili, no Saara argelino, na África, pesquisadas pelo investigador francês Henri Lhote.

2.345 a.C.



Ano em que subiu ao trono o imperador Yao. Nesse período, os manuscritos Chaung-Tzu no capítulo 2; Liu-Shi-Chun Chiu volume XII e capítulo 5; o Huainan-Tzu no capítulo 8 relata vários incidentes de características insólitas vividos pelo imperador Yao. Por exemplo, temos que, no ano 42 do seu reinado, uma estranha estrela desceu do céu até a cratera de um vulcão. Sendo que no ano 70, a estrela emergiu da cratera.

2.300 a.C.

Antigüidade da lenda Sei-To-KiI ou do "homem divino", que desceu dos céus para a Terra na região da atual Coréia do Norte, onde reinou entre os povos locais.

2.000 a.C.



Antigüidade da obra chinesa Ciência Natural, em cujo texto no seu capítulo 10, encontramos a seguinte descrição: "... Sob o reinado do imperador Xia Ji, foram vistos dois sóis no rio Feichang; um deles ascendendo no leste e o outro descendo no oeste, sendo que ambos rugiam como o trovão." Nesse mesmo ano, na ilha de Kyu Shu, no Japão, um túmulo chip-san apresenta uma inscrição ilustrando a imagem de um rei elevando as mãos para o céu, procurando acolher sete discos solares.

1.500 a.C.



Antigüidade de um registro egípcio onde, "rodas ou discos de fogo" são vistos planando sobre o palácio do faraó Thutmosis III ou Thutmés III.

1.361 a.C.



Antigüidade do famoso IV canto de Akenaton ou também conhecido por Amenofis IV, antecessor de Tutankamon, realizado para o deus Aton. No canto, é possível ler a seguinte descrição: "... E assim ocorreu que, encontrando-se o faraó na caça do leão, em pleno dia, seus olhos avistaram um disco brilhante pousado sobre uma rocha, e o mesmo pulsava como o coração do faraó, e seu brilho era como o ouro e a púrpura. O faraó se colocou de joelhos ante o disco. "Nesse canto, no Hino III, o faraó continua a narração dizendo: "... Oh!, disco solar que com teu brilho ofuscante pulsas como um coração e minha vontade parece tua. Oh!, disco de fogo que me iluminas e teu brilho e a tua sabedoria são superiores à do Sol." Cabe destacar que foi após a visão do disco solar identificado como o deus Aton, que Amenofis IV mudou seu nome para Akenaton, alterando toda a estrutura religiosa do antigo Egito, o que lhe valeu ser assassinado mais tarde.

721 a.C.



Em tempos do início do Império Romano, Rômulo, que o teria fundado por volta de 754 a.C., desaparece em estranhas circunstâncias após uma insólita tempestade precedida de um eclipse do Sol. Segundo a lenda, Rômulo teria sido arrebatado até a presença dos deuses, no céu, numa carruagem voadora.

708 a.C.



Durante o reinado do imperador Numa Pompílio, os escribas romanos registraram a observação nos céus de um "escudo de bronze voador".

508 a.C.

Segundo relatos do romano Plínio, o Velho, foram observados, em Bolsena, na antiga Itália, "escudos ardentes" voando sobre a cidade, os quais assediaram com raios caloríficos a mesma, deixando-a em chamas.

503 a.C.



Nesse ano e por volta da meia-noite, na cidade de Roma, foram avistados "navios" como os de guerra brilhando no céu.

340 a.C.

Segundo os registros recolhidos pelo historiador Tito Lívio em seu Livro VIII, capítulo VI, da antiga república romana, consta o estranho encontro ocorrido entre os cônsules romanos, Latino e Romano, com um indivíduo de aspecto majestoso e elevada estatura, fora do normal.

332 a.C.

No período do cerco da cidade de Tiro pelo imperador Alexandre, o Grande, apareceram repentinamente sobre o campo "escudos voadores", como foram chamados, voando em formação triangular. Dirigia a formação um disco de maior diâmetro, sendo quase o dobro dos demais. Os discos passearam, sendo observados pelos exércitos de ambos os lados, até que, repentinamente, do maior dos escudos voadores saíram uns raios que desfizeram as muralhas e as torres como se fossem feitas de barro. E os sitiantes lançaram-se em avalanche pelas brechas. Os escudos voadores permaneceram suspensos até que a cidade foi conquistada, desaparecendo rapidamente logo, no alto, fundindo-se com o azul do céu.

234 a.C.



Na sua obra Timoleonte, Plutarco comenta que na cidade de Rimini, nesse ano, foram vistas "três luas", enquanto as tribos dos galos invadiam a Itália.

218 a.C.

Nos livros XII e LXII de sua História Romana, o historiador Tito Lívio relata como "navios fantasmas" foram vistos brilhando no céu. Inclusive em Roma, assim como em outros lugares apareceram imagens de homens altos com brilhantes vestes brancas que se mantinham à distância sem aproximar-se das testemunhas. Nos seus livros XXI-XXII, o mesmo Tito Lívio recolhe a narrativa de como foi avistado um "escudo voador" nos céus de Arpi (cidade de Apulia na Itália). Também, nesses livros, se recolhe novas aparições de "navios fantasmas", assim como o fenômeno do "globo solar" menor, e das "lâmpadas cintilantes", vistas no céu de Praeneste, cidade de Lacio.

216 a.C.

Segundo consta no trabalho Prodigium Libellus, temos o seguinte relato: "No dia da batalha de Cannae, entre os romanos e os cartagineses foram observados objetos circulares e outros em forma de navio, fenômeno que durou toda uma noite. Desde o solo era possível distinguir formas brancas a bordo daqueles objetos que se mantinham no céu, mas podiam ser observados da Terra à vontade."

1027 anos a.C.

Nessa data, correspondente ao ano 24 do reinado do imperador Chao Wang, da dinastia Cheu, ocorreu o seguinte fenômeno: "... No dia 8 da 4'. Lua, apareceu uma luz pelo lado sudoeste que iluminou o palácio do rei. O monarca surpreendido pelo fulgor, interrogou aos sábios a respeito. Eles lhe mostraram livros nos que se indicava que esses prodígios significavam a aparição do grande sábio do Ocidente, cuja religião haveria de ser introduzida no país."

880 a. C.



O palácio de Arsurbanipal, em Ninive, estão registrados em alto relevo objetos semelhantes à discos voadores e seus tripulantes.

853 anos a.C.



Segundo a Bíblia, nesta época o profeta Elias foi arrebatado por uma carruagem de fogo.

667 anos a.C.


O imperador japonês Kami-Yamato-Ihari-Biko declarou à corte que contatou seus antepassados celestes que haviam descido do céu em carruagens voadoras.

480 anos a.C.

Na obra Temistocles VI, Plutarco recolhe um curioso fenômeno produzido na antiga Grécia, onde, nesse ano, uma grande luz incandescente apareceu no céu, justo quando os gregos venciam a frota invasora persa do rei Xerxes, na batalha de Salamina.

461 anos a.C.

Segundo o sábio grego Lycosthenes: " ... Se observou que o céu brilhava e o povo viu estranhos fantasmas que o aterrorizavam. As formas e as vozes da aparição eram terríveis para os olhos e ouvidos humanos."

394 anos a.C.

Segundo narra o livro História Natural VI-XXXI, do romano Plínio, o Velho, um estranho "conjunto celestial" brilhou sobre Cnido, cidade de Caria, ao mesmo tempo em que os soldados espartanos eram derrotados no mar, perdendo o império grego.

372 anos a.C.



Em comemoração à queda da cidade de Esparta, na Grécia, o historiador Diodoro Sículo escreveu: "... Um oráculo divino anunciou a queda do império, pois durante multas noites foi vista nos céus uma grande luz brilhante."

344 anos a.C.

Na obra As Nuvens do Engano, Plutarco comenta que, nesse ano, o grande legislador grego, Timoleonte, ao ser requerido pelas cidades gregas de Sicília para expulsar Os cartagineses, relata uma curiosa situação: "... Agora, com sete naves corintias e duas de Corcira, e uma décima que proporcionaram os leucadianos, ele zarpou. E, pela noite, após ter entrado no mar aberto e desfrutando de um vento favorável, os céus pareceram explodir, abrindo-se subitamente sobre a sua nave, expelindo seguidamente abundante e vivo fogo. Desse se elevou uma rocha no alto, como aquelas de que são portadores os místicos, e correndo com eles na sua trajetória os levou precisamente àquela parte da Itália à qual haveriam colocado rumo os pilotos..."

332 anos a.C.

No período do cerco da cidade de Tiro pelo imperador Alexandre, o Grande, apareceram repentinamente sobre o campo "escudos voadores", como foram chamados, voando em formação triangular. Dirigia a formação um disco de maior diâmetro, sendo quase o dobro dos demais. Os discos passearam, sendo observados pelos exércitos de ambos os lados, até que, repentinamente, do maior dos escudos voadores saíram uns raios que desfizeram as muralhas e as torres como se fossem feitas de barro. E os sitiantes lançaram-se em avalanche pelas brechas. Os escudos voadores permaneceram suspensos até que a cidade foi conquistada, desaparecendo rapidamente logo depois, no alto, fundindo-se com o azul do céu.

329 anos a.C.

Quando Alexandre, o Grande, cruzava o rio Jaxartes, na Índia, apareceram escudos voadores brilhantes que sobrevoaram pela coluna de soldados. Toda a cavalaria, os elefantes de guerra e demais soldados debandaram-se em pânico.

223 anos a.C.

Dion Cássio, historiador grego, escreveu na sua obra História Romana, livro 1 que, nesse ano ocorreram eventos que semearam grande pavor entre os cidadãos de Roma. Segundo narra, ocorreu que o rio Picena teve as águas cor de sangue em Etruria, e uma boa parte do céu pareceu estar incendiada. Em Arimio, fulgurou durante uma noite uma luz como se fosse dia. Em muitas outras partes da Itália, foram visíveis três luas durante a noite, e no fórum um abutre esteve pousado durante vários dias.

222 anos a.C.

No livro História Natural, livro II, escrito por Plínio, o Velho, comenta que, três luas apareceram ao mesmo tempo durante o consulado de Gnaeus Domitius e Gaius Faunus.

221 anos a.C.

Segundo consta no trabalho Prodigium Libellus, do grego Lycosthenes, novamente foram vistas naquele ano três luas na cidade de Rimini, as quais voavam em diversos pontos do céu'.

217 anos a.C.

Seguindo com as obras de Tiro Lívio, no seu livro XXIII, relata o seguinte: "... O disco solar apareceu contraído. Resplandecentes pedras caíram do céu em Praeneste e em Arpi apareceram escudos no céu, o Sol pareceu estar lutando contra a Lua, e em Caperna duas luas se elevaram ao mesmo tempo... Em Faleiro, o céu pareceu desgarrar-se como numa grande fresta e através da fenda havia reluzido uma brilhante luz e aquelas partes haviam-se contraído ... Em Capua houve o aspecto de um céu incendiado e de uma lua que caía em meio a uma grande chuva... " Nesse mesmo ano, "globos de fogo" foram avistados no céu quando os romanos foram derrotados no lago Trasimenus pelas tropas de Aníbal.

214 anos a.C.

No seu livro XXI, Tiro Lívio relata como foi vista na cidade de Adria uma plataforma no céu, e próximo dela uma forma de "homem vestido de branco". No seu livro XXIV, recolhe incidentes estranhos em Adria, onde foi visto um "altar no céu", além do testemunho de algumas pessoas que afirmaram ter visto legiões armadas sobre o janículo. Já nos livros XXIV e XLIV, foram avistadas no rio Tarracina naves de guerra cujas formas eram desconhecidas.

212 anos a.C.

No livro XXV de Tiro Lívio, encontramos o avistamento de uma pedra grande que voava pelos céus da cidade de Rhaetia.

206 anos a.C.

Nesse ano, relata Tiro Lívio que dois sóis foram vistos na região de Alba e em Fregelle se fez dia durante a noite.

204 anos a.C.

Nesse ano, dois sóis também foram vistos ao longo da Itália, em Seria, um meteoro foi visto cruzando o céu de leste a oeste.

175 anos a.C.

Nesse ano, foi relatado que na cidade de Lacio, foram avistados três sóis brilhantes no céu ao mesmo tempo, e várias rochas caíram àquela noite, em Lanuvia.

174 anos a.C.

Segundo Plínio, nesse ano foram vistos em Roma três sóis no céu ao mesmo tempo.

173 anos a.C.

O historiador Tiro Lívio escreve que, nesse ano, ocorreram incríveis eventos em Lanuvium e Friverum, respectivamente. Sendo que em Lanuvium foi avistada no céu uma grande frota de navios do espaço e, em Friverum, uma estranha lã gris cobriu o solo.

171 anos a.C.

Nesse ano, o fórum romano teve condições de observar três sóis brilhando no céu ao mesmo tempo.

170 anos a.C.

Segundo os registros romanos, nesse ano na Via Apia, aproximadamente a 25 km de Roma, foi vista uma frota de objetos estranhos no céu.

167 anos a.C.

Em Lanuvium, foi vista uma brilhante rocha no céu.

166 anos a.C.

Novamente, na cidade de Lanuvium, foi observada uma rocha no céu e em Casini foi avistado um Sol por várias horas brilhando durante a noite, sendo que no território de Vei apareceu um tipo de lã entre algumas árvores.

163 anos a.C.

Nesse ano foi observado em Cápua um Sol durante a noite. Em Forini, foram vistos dois sóis durante o dia, brilhando ao mesmo tempo como se estivesse em fogo. Em Cefalônia, foi ouvido um som vindo dos céus que foi interpretado como sendo trombetas divinas. Seguidamente houve uma chuva de terra e um vento tempestuoso, o qual derrubou casas e arrasou os cultivos. À noite, um brilhante Sol apareceu em Pisauro.

154 anos a.C.

Na região de Compsa, especificamente sobre a cidade de Sammio, apareceram armas voando e atravessando o céu de um ponto a outro.



152 anos a.C.

Em muitos lugares de Roma, foram avistadas aparições vestidas com roupas brancas que, a cada tentativa de aproximação, desapareciam repentinamente.

140 anos a.C.

Durante esse ano em Praeneste, cidade de Lacio, na Itália, imagens apareceram no céu.

137 anos a.C.

Nesse ano em Praeneste, cidade de Lacio, na Itália, foi vista uma rocha no céu durante a noite.

134 anos a.C.

Na região de Amiternum, cidade de Sabinos, durante várias semanas foi vista à noite uma luz muito brilhante semelhante ao Sol.

127 anos a.C.

Na cidade dos Volscos de Fruosino, foi vista no céu uma rocha acesa.

122 anos a.C.

No Prodigium, capítulo 114, se lê que em Galiun, na Sicília, foram observados três sóis e três luas.

118 anos a.C.

Plínio menciona no seu livro II, capítulo XXXI, como em Roma foram vistos três sóis no céu desse ano, afirmando: “... Se informa também que vários sóis foram vistos ao meio-dia no Bósforo e que duraram até o anoitecer."

116 anos a.C.

O historiador Lycosthenes recolhe num escrito que, na cidade de Lacio, foram avistados três sóis no céu desse ano, enquanto Plínio, no seu livro II, capítulo XXXI, complementa informando que, em Remo, também se observou o mesmo fenômeno, comentando: " ... Uma luz no céu à noite, o fenômeno chamado de "sóis noturnos", foi vista durante o consulado de Caio Cecílio e Cineo Papirio, e durante um longo período provocou uma luz de intensidade diurna durante a noite."

106 anos a.C.

Novamente, na cidade de Roma, foi ouvido um grande barulho vindo do céu, sendo que logo pareceu cair lanças. Houve a seguir uma chuva de sangue. Logo depois, foi vista uma rocha no céu.

103 anos a.C.

Nesse período, foram registrados vários eventos aéreos anômalos pelos historiadores. Dentre eles, Plutarco, em sua obra Caio Mário, menciona os muitos sinais que apareceram no céu. O romano Pero de Meria e Tuda se informou que durante a noite haviam sido vistos lanças flamejantes e escudos voadores, que a princípio se moviam em distintas direções e logo chocaram entre si, representando os movimentos dos homens na batalha. Finalmente uns cederam enquanto outros pressionavam em perseguição, e todos eles se deslocavam em direção oeste. O historiador Julius Obsequens descreve: "...A Lua, como uma estrela, apareceu de dia desde a hora terceira até a sétima. Na hora terceira do dia, um eclipse do Sol produziu escuridão. Choveu leite no campo votivo. Em Picena (Adriático), foram vistos três sóis." Num outro trabalho, Plínio, o Velho, recolhe em sua História Natural, livro II, capítulo LVIII, alguns dados comentando o seguinte: " ... Nos contam que durante as guerras contra os cimbios ouviram-se ruídos de metálicas armaduras e sons de trombetas procedentes do alto, e o mesmo sucedeu freqüentemente tanto antes como depois. No consulado de Mário, os habitantes de Ameria e Turder viram esse espetáculo de exércitos celestiais avançando do leste e oeste para enfrentar-se em batalha, sendo derrotados os do oeste."



100 anos a.C.

Um escudo ardente e resplandecente atravessou o céu de oeste a leste em direção ao pôr-do-sol, lançando faíscas durante o consulado de Lucius Valerius e Caius Marius.

93 a.C.

Relatos nesse período comentam que, em Volsini, brotaram chamas do céu no alvorecer do dia, e depois que se juntaram todas, a chama abriu uma grande faixa cor gris parecendo dividir-se no céu, sendo que da fenda apareceram línguas de fogo.

91 a.C.

No capítulo 114 do Prodigium, observamos como um globo de fogo percorreu o céu italiano na região do norte, emitindo um barulho terrível. No mesmo livro, também encontramos outra menção a um outro globo de fogo avistado em Spoletium, o qual desceu ao nível do solo, para jogo aumentar seu tamanho ascendendo, fazendo-se tão grande que ocultou o próprio Sol.

83 a.C.

Em Apollonia, segundo Plutarco, os soldados de Sila aprenderam um "sátiro" adormecido, tal e como os escultores e poetas o descrevem. Desprezando aos muitos intérpretes ele emitia um grito rouco, como o de uma cabra, que não podia ser entendido. Sila, horrorizado, ordenou que o retirassem de sua vista.

82 a.C.


Ocorreu também durante o governo de Sila, entre Cápua e Volturno, um grande bater de estandartes e armas com espantoso barulho, de tal forma que os exércitos pareceram estar empenhados em combate durante vários dias. Quando esse evento foi investigado mais de perto, as marcas de cavalos e de homens e das matas recentemente pisoteadas pareciam predizer a carga de uma grande guerra.

76 a.C.


Plínio, o Velho, relata na sua obra História Natural, livro II, capítulo XXXV, o seguinte: "...Foi durante o consulado de Otávio e Scribonio que uma luz, caindo de uma estrela, cresceu ao aproximar-se da Terra e, depois de alcançar o tamanho da Lua, derramou a claridade de um dia encoberto. Sendo esse fenômeno testemunha, Sendo esse fenômeno testemunhado pelo prócônsul Silano e sua comitiva."

73 a.C.

No capítulo XV, da obra Temístocles, Plutarco relata o estranho caso ocorrido em Otria, na região de Frígia (Mar Negro), durante o treinamento das tropas do rei de Ponto, Nitrítades, e o cônsul romano Lóculo; quando, repentinamente, o céu se abriu e um objeto envolto em chamas caiu entre os exércitos. Segundo o relato, o objeto era muito semelhante a um jarro de vinho e sua cor, a de prata fundida.

66 a.C.


Nessa oportunidade, Plínio, no seu livro 11, capítulo XXXV, relata um novo evento aéreo anormal: " ... No consulado de Cineo Otávio e Caio Scribonio foi visto cair uma faísca de estrela e aumentar de tamanho ao aproximar-se da Terra, e após se fazer grande como a Lua difundiu uma tênue luminosidade, para logo, voltando-se para o céu, tornar-se como uma rocha; essa é a única notícia do ocorrido. Foi também visto pelo procônsul Sila e o seu grupo."

63 a.C.

Em Spoletium, cidade de Umbria, um brilhante feixe luminoso atravessou o céu desde o oeste, sendo toda a cidade sacudida por vários tremores de terra.

50 a.C.

Marco Túlio Cícero escreve na sua obra Divinationis, livro I, capítulo XLIII, o seguinte relato: "...Foram vistas aparecer duas ou três luas, e chamas de fogo observadas no céu. Em outra oportunidade o Sol substituiu a noite, e sons foram ouvidos no céu. As próprias nuvens pareciam explodir, e apareceram estranhos globos no céu."

49 a.C.

Segundo Plínio, em Samnium foi observado nesse período um novo fenômeno aéreo, durante o consulado de Lucius Paulus e Caius Marcellus. Nesse mesmo ano, Caio Suetônio, em sua obra Os Doze Césares, recolhe o insólito encontro de Caio Júlio César com uma "aparição de sobre-humana estatura e beleza", na fronteira entre a Gália e a Itália. Cabe destacar que a vida do imperador Caio Júlio César está repleta de relatos e eventos envolvendo a presença de estranhos objetos voadores tanto no céu como em terra, assim como de misteriosas aparições.

48 a. C.

Plutarco recolhe em sua obra que no mês de agosto desse ano ocorre um curioso incidente em Teaalia, quando no alvorecer, um pouco antes da batalha entre os exércitos de Júlio César e de Pompeio, uma enorme e brilhante luz apareceu sobrevoando o campo. O mesmo César afirmou ter visto uma fulgurante rocha, que saiu do interior da enorme luz, precipitando-se sobre o acampamento de Pompeio, enquanto inspecionava a guarda. Curiosamente, o resultado dessa batalha, segundo comenta o historiador Dio Cassius, havia sido revelado na Síria, a mais de 1. 500 quilômetros de distância do local dos acontecimentos, por dois estranhos jovens, os quais desapareceram tão misteriosamente como haviam surgido.

44 a.C.

Na obra César, de Plutarco, capítulo LXIII, encontramos uma grande quantidade de relatos sobre a presença de luzes no céu, esferas e diversos prodígios celestiais, além de sons estrondosos vindos do espaço e da aparição de "aves de presságios". De igual forma, nesse mesmo período, o filósofo Estrabão afirma que foram apreciados por diversas multidões grupos de "homens envoltos em fogo" que se precipitavam desde o céu. Por outro lado, também Plínio, no seu livro 11, capítulo XXXI, menciona que foram vistos três sóis nos céus de Roma nessa época.

42 a. C.

Vários eventos foram recolhidos nas obras do filósofo Obsequens ocorridas durante esse ano. Dentre elas, a aparição de três sóis observados na cidade de Modena, próximo da terceira hora do dia, sendo que os três objetos acabaram, afinal, fundindo-se num só corpo. Por outro lado, em Mutina, os mesmos três sóis foram observados no mesmo horário. Em Roma, uma enorme luz brilhou no céu durante a noite, fazendo com que as pessoas se levantassem para trabalhar pensando que já era dia.

41 a. C.


Segundo Lycosthenes, em Cnido, próximo do rio de Cilícia, foram vistos três sóis no céu que também se reuniram formando um único corpo.

16 a.C.

Nesse ano, conforme relatam algumas crônicas, na Itália, foi vista uma rocha envolta em chamas que cruzou o espaço transformando a noite em dia.

12 a.C.

Nesse ano, em Roma, um "cometa" iluminou a cidade imperial durante vários dias, sendo que mais tarde se dividiu em pequenas rochas para depois desaparecer.

9 a.C.

No dia 1 O de fevereiro desse ano, na cidade de Kyu Shu, no Japão, apareceram nove sóis no céu, provocando grande confusão e pavor entre a população e os membros da dinastia Yamato.

7 a.C.


Nesse ano, acredita-se ter sido o do nascimento de Jesus, data em que a lendária estrela de Belém teria guiado os reis magos até a gruta onde se encontrava o menino recém- nascido.
Século I

Nesse período de início de século, foram inúmeros os incidentes aéreos estranhos que se registraram, sendo os historiadores romanos os melhores cronistas dessas observações. Alguns deles poderiam ser considerados como os primeiros ufólogos da história, já que suas compilações sobre estranhos fenômenos resultaram incrivelmente notáveis. Tal é o caso de Plínio, o Velho, que, no seu livro II da História Natural, escreve: "...Roma é o único lugar do mundo dedicado a um cometa, àquele que o divino Augusto julgou Favorável para si mesmo; o que apareceu no início de sua vida pública, durante os jogos celebrados em honra de Vênus mãe, pouco depois da morte do seu pai César, no colégio instituído por esse último para tal fim. O qual expressa seu gozo com estas palavras: ... Durante os dias da celebração de meus jogos foi observada uma estrela com cauda, que durou sete dias na região setentrional do céu. Esta estrela permaneceria até quase as 1 1 horas do dia, era resplandecente, e foi visível desde toda a Terra. Também se deu o caso de ser visível vários sóis ao mesmo tempo, nunca por cima ou por baixo do Sol, mas de um lado. Nem próximo da Terra ou sua direção, mas ao levante ou ao poente. Se diz que uma só vez se observou esse meteoro durante o dia; isso ocorreu no Bósforo e sua contemplação durou desde a manhã até o pôr-do-sol. Em outros tempos, freqüentemente se viram três sóis; por exemplo, durante os consulados de Postumio, Mucio, Márcio, Porcio, Marco Antônio, Dolabella, Lépido e Pianco, e em nossos dias foram visíveis durante o principado,do divino Cláudio, sendo colega do seu consulado Cornélio Orfito. Em minha vida, nunca ouvi que mais três sóis tenham sido observados simultaneamente. Apareceram três luas durante o consulado de Domício e Fannio ..."

9 d.C.

Dio Cassius descreve como o Templo de Marte, no campo do mesmo nome, foi atingido por um raio e como numerosos gafanhotos invadiram a cidade, sendo devorados pelos pássaros, comentando também outros eventos: "...E os picos dos Alpes pareceram derrubar-se sucessivamente e despedir para o alto três colunas de fogo. O céu pareceu arder em muitos pontos e numerosos cometas apareceram ao mesmo tempo, e do norte pareceram ser lançados dardos que caíram em direção ao acampamento romano."

14 d.C.

Cassius relata que nesse ano o Sol sofreu um eclipsamento total e a maior parte do céu pareceu estar em fogo, sendo que rochas de fogo pareceram cair dele, sendo vistos também cometas de cor vermelho-sangue.

17 d.C.


Novamente o historiador Plínio, o Velho, no seu livro História Natural, volume XI e capítulo XXIV, descreve o seguinte: "...Há também luzes meteóricas que somente podem ser vistas quando caem; por exemplo, uma que percorreu o céu ao meio-dia e à vista de todo o público quando Germânico estava oferecendo um espetáculo de gladiadores. Destas existem de dois tipos: uma espécie chamada "tochas" e outra espécie chamada "mísseis", que são da classe das que apareceram na época do desastre de Modena. A diferença entre elas é que as "rochas" produzem longos rastros com a sua parte frontal incandescente, enquanto que os "mísseis" permanecem acesos em toda a longitude do. seu percurso, o qual é longo."

18 d.C.

Segundo os historiadores, nesse ano morreu Ovídio, o qual relatou, antes de morrer, que numa oportunidade, em meio à noite, havia sido surpreendido por um sol branco de grande luminosidade.

41 d.C.


Nesse ano o imperador Cláudio, que durante a época do seu consulado já havia observado no céu a presença de três sóis, sobe ao poder onde permanecerá até o ano 54 d.C. Durante o período do seu reinado, segundo relata o filósofo Séneca na sua obra Questões Naturais, um cometa procedente do norte se elevou do horizonte para logo rumar em direção leste.

48 d. C.

Nesse período, segundo relata o investigador italiano Giusépe Rosaccio, em sua obra Le Sei Etá del Mondo, três sóis foram observados na antiga Roma.
60 d.C.

Julius Obsequens refere que um "escudo ardente" acompanhado de um grande feixe de luz, foi visto por vários cidadãos de Roma. Referindo-se também a este ano, o filósofo Séneca escreve: " ... Temos podido contemplar durante seis meses este cometa que apareceu no feliz reinado do divino imperador Nero."

65 d.C.

Na obra A Guerra dos judeus de Titus FIavius Jusefus, no livro IV, capítulo V, o autor relata o ocorrido em Jerusalém nesse ano: " ... Uma vez apareceram sobre a cidade uma estrela semelhante a uma espada e um cometa que durou um ano completo. Com antecedência à rebelião judaica e antes dos encontros que precederam a guerra, o povo chegou em grande número a celebrar a festa do pão ázimo, o oitavo dia do mês de Nisan; durante a nona hora da noite, brilhou uma grande luz no altar e no santuário, análoga à do dia persistindo por meia hora...... Mais adiante, Jusefus explica como, poucos dias depois da festa, o vigésimo primeiro do mês de Jyar, ocorreu um incrível e maravilhoso fenômeno. Segundo relata, o evento poderia ser tomado por uma fábula se não existissem testemunhas e se não fosse pela índole dos fatos, os quais justificaram o ocorrido. Foi que, pouco antes do Sol ocultar-se, surgiram dentre as nuvens carros e soldados armados dos pés à cabeça, os quais sitiaram algumas cidades.

71 d.C.

De acordo com o relato de Lycosthenes, nesse período foram vistos na Itália dois sóis ao mesmo tempo no céu, sendo de leste a oeste, sendo que um ficou mais fraco e pálido e o outro mais brilhante e poderoso."

76 d.C.

Plínio, o Velho, escreve na sua obra História Natural, livro II, capítulo CXXII, o seguinte: " ... Também existem estrelas que nascem subitamente no mesmo céu. Estrelas dardos vibrantes como uma flecha e que são um terrível engenho. A esta classe pertence o cometa sobre o qual Tiro escreveu, durante o seu consulado, o seu famoso poema, sendo esta a última aparição até o presente. As mesmas estrelas, quando são mais curtas e se reduzem ao tamanho de um.punho, têm sido chamadas de "adagas". Estas são as mais pálidas de todas e possuem um fulgor como o brilho de uma espada, e não apresentam irradiação alguma."

77 d.C.

Julius Obsequens registra nesse ano a aparição de um escudo envolto em brasas" observado nos céus de Roma.

98 d.C.

Lycosthenes é quem agora recolhe uma nova observação realizada por Tarquínio nesse ano, relatando: " ... Foi avistada uma rocha ardente em todo o céu. Repentinamente ela caiu. Ao lado so Sol um escudo incandescente passou pelo céu de Roma. Este veio brilhando pelo oeste e cruzou em direção leste."

SÉCULO II


Segundo os teólogos e exegetas contemporâneos desse período, é nesse momento que os textos que viriam a compor o Novo Testamento começam a circular entre as primeiras comunidades cristãs, assim como as cartas do apóstolo Paulo. É nesse período também que se reúnem alguns documentos contendo relatos de eventos ufológicos extraídos da Torá judia, os quais passariam a formar parte do Antigo Testamento católico mais adiante. Aqui encontramos o relato de Ezequiel, a referência à "Glória de Yahvé", isto é, a coluna de fogo que guiou o povo de Israel no seu caminho pelo deserto, além de outras tantas, como a viagem de Henoc e Elias num carro de fogo. Nesta época, também ocorreram eventos que acabaram sendo registrados, como o referido por Galieno em sua obra Comentírio aos Apotegnias 1 de Hipócrates,no qual encontramos o seguinte relato: "...E geralmente sabido que Esculapio foi levado pelos anjos numa coluna de fogo, coisa semelhante ocorreu com Dionísio, Hércules e outros que trabalharam em benefício da humanidade." Com relação ao mito de Hércules, por exemplo, Apolodoro escreve em sua obra História o seguinte: " ... Hércules trasladou-se a Oeta no território traquiniano e construiu ali uma pira e montou nela. E quando a pira estava ardendo, conta-se que uma nuvem o levou flutuando aos céus."

174 d.C.

Dio Cassius descreve na sua obra História Romana, no volume LX, capítulo XII, o seguinte relato: “... Durante uma grande batalha, Marco Aurélio temeu colocar todo o seu exército. Uma legião inteira de cristãos rezou pelo seu deus, que imediatamente prestaram ouvidos, Culminando o inimigo com os seus raios e aliviando ao mesmo tempo os romanos'com uma intensa chuva. Marco Aurélio ficou muito assombrado ante tal demonstração, e não somente honrou aos cristãos com o seu edito oficial, mas que deu o título "Tonante" a sua legião. Numerosos raios caíram nas fileiras inimigas e a água e o fogo desciam simultaneamente consumindo os bárbaros. Pois a chuva era como óleo que fazia com que o fogo se estendesse."

192 d.C.

Herodiano, no seu livro História do Império depois de Marco Aurélio, volume 1, descreve um objeto particularmente brilhante que cruzou o céu, além de outras maravilhas que ocorreram por aqueles dias, afirmando que "estrelas foram vistas no ar em pleno dia". Por sua parte, o historiador Hélio Lampridio escreve na sua obra Vida de Comodo o seguinte: "...Durante o reinado de Comodo, um objeto particularmente brilhante cruzou o céu."

193 d.C.

Novamente, Dio Cassius refere-se a esse ano, comentando a conspiração contra Didio juliano no seu livro História Romana, sendo que no livro LXXXIV comenta o seguinte: " ... Três homens trataram de assegurar o controle dos assuntos: Severo, Niger e Albibo. Eles eram os três homens augurados pelas três estrelas que subitamente apareceram à vista rodeando o Sol, quando Juliano se encontrava em nossa presença oferecendo sacrifícios de ingresso frente ao edifício do Senado. Essas estrelas foram tão visíveis que os soldados ficaram olhando continuamente e assinalando-as mutuamente, declarando que algum terrível fato devia acontecer ao imperador."

217 d.C.

Novamente no trabalho História Romana, de Dio Cassius, recolhe-se um incidente insólito: “... Em Roma, um espírito com aparência de homem levou um asno até o Capitólio e depois ao palácio. Ao ser preso por isso e ser enviado a Antonio, disse que não se apresentaria ante o imperador. E quando chegou a Cápua evaporou-se repentinamente."

249 d.C.

Em um determinado dia, apareceram, frente aos espantados e aterrorizados habitantes de Palmira, duas grandes esferas flamejantes que giravam uma junto à outra, para depois afastar-se deixando passagem ao fulgor de uns relâmpagos entre elas. Uma das estrelas, como sentindo-se a perigo, desceu passando a enorme velocidade sobre a cidade, de modo que a temperatura se elevou subitamente e muitas palmeiras foram danificadas. O duelo continuou algum tempo, com persecuções e descargas de relâmpagos, até que um dos globos transformou-se numa enorme nuvem e dela caíram pedaços de objetos que afundaram na areia, enquanto o outro globo desapareceu no alto do céu. Isso foi relatado por Alberto Fenóglio em sua obra Cronistoria su Oggetti Del Passato.

312 d.C.

Nesse ano, escreve o biógrafo e cronista do imperador Constantino, o Grande, em sua obra Vida de Constantino, no livro I, capítulo XXIII, referindo-se ao sítio da batalha da ponte Milvio, o seguinte relato:"... Por volta das horas medianas do Sol, disse Constantino que viu com seus próprios olhos o troféu da cruz nos céus, situado sobre o Sol radiante de luz e com uma inscrição adjunta contendo as palavras "com isto conquisto" e que à vista disso ficaram pasmos tanto ele como todas as suas forças militares, as quais lhe seguiram em sua marcha e foram espectadores do milagre." Posteriormente, o historiador Edwar Gibbon comentaria sobre essa observação afirmando:"...Esse surpreendente objeto do céu assombrou todo o exército, assim como o imperador, que, ainda indeciso sobre a eleição de uma religião, trocou o assombro em fé pela visão que teve na noite seguinte, pois Cristo lhe apareceu ante seus olhos e, mostrando o mesmo símbolo da cruz, disse a Constantino que fabricasse um estandarte semelhante e marchasse com a segurança da vitória contra Magêncio e seus inimigos.

314 d.C.

O professor de literatura chinesa, sr. Ke Yang, da Universidade Lanzhou, encontrou evidências de que houve avistamentos aéreos anormais registrados em textos clássicos chineses. Um deles cita um dia de janeiro do ano 2 (314 da nossa era), sob o reinado do imperador Jianxing, quando o Sol se precipitou em terra e outros 3 sóis surgiram juntos acima do horizonte. Outro dia, o Sol desceu rapidamente até o solo e outros 3 sóis voaram, juntos, depois de haver-se elevado em direção oeste, dirigindo-se depois até o leste."

317 d.C.

Em outro texto, pesquisado pelo Dr. Yang, temos o seguinte incidente: "... No ano 5 do reinado do imperador Jianxlng, 3 sóis brilharam simultaneamente no céu, pintando-o de tons multicores. Os sóis estavam rodeados por uma auréola e suspensos a 10 metros por cima do solo. No centro dos sóis se distinguia uma coloração verde."

384 d.C.

Em tempos do imperador Teodosio, o Grande, último imperador do grande Império Romano, foi avistado no céu um sinal terrível: um objeto em forma de coluna, segundo comenta o historiador Lycosthenes.

393 d.C.


Novamente, o historiador Lycosthenes relata uma nova observação, ocorrida em tempos do imperador Flávio Teodosio, quando foi visto aparecer bruscamente um globo que brilhava intensamente. Segundo comenta, pouco a pouco um grande número de novos globos luminosos aproximou-se do primeiro, sendo a luz dessas estrelas tão intensa que parecia que colidiriam violentamente umas com as outras. Depois, todos esses globos fundiram-se em uma só chama e a sua frente apareceu algo parecido com uma espada, cujo punho era o primeiro globo avistado. Todos os outros globos que se reuniram brilhavam tão intensamente como o primeiro. A "espada" ardeu durante 40 dias e logo desapareceu.

394 d.C.


Uma estranha aparição foi registrada na cidade de Antioquia, na Turquia, nesse ano. Segundo relatam algumas testemunhas, uma espécie de mulher, enorme, deslocava-se pelo céu sobre as ruínas da cidade, emitindo um som ensurdecedor.

398 d.C.

Um objeto parecido com uma "bola de fogo", acompanhado de uma espécie de "espada", brilhou intensamente sobre a cidade de Bizâncio, parecendo arrasar o solo. Ninguém lembrou ter observado jamais algo similar.

457 d.C.

Na obra Prodigium ac Ostentum Chmvicum, de Lycosthenes, encontramos o relato de como uma espécie de globo foi avistada, em Britania. O texto diz: " ... Era enorme e de seus raios saiu uma bola de fogo. Parecia um dragão de cuja boca saíram fogos e raios, um dos quais se prolongava até a França e outro se dirigia até a Irlanda.

460 d.C.

Num curioso trabalho sob o título "Os signos espantosos apareciam novamente no ar sobre as cidades de Lyon, Nimes, Montpdlier e outros lugares circundantes, ante o grande assombro do povo", editado em Lyon e recolhido por Eneas Silvius, encontramos referências sobre a observação de um curioso incidente aéreo ocorrido nesse ano: " ... No sexto ano depois do jubileu, foram vistas entre Siena e Florença 20 nuvens, as quais agitaram os ventos, batalharam umas contra as outras, cada qual em sua fileira retrocedendo e aproximando-se, qual se tivessem sido ordenadas em batalha, e, durante esse enfrentamento das nuvens, os ventos cumpriram também com o seu dever de demolir, abater, romper, enrugar e destruir casas, rochas e inclusive elevar homens e bestas pelos ares."



478 d.C.

Nesse ano, são registrados na Hungria três "sóis" que foram vistos passeando pelo céu.

575 d.C.

Nesse ano, é registrado um estranho caso ocorrido na Irlanda, onde uma misteriosa luz atravessou a espessa parede de uma casa na cidade de Druceatt, sendo que do seu interior saiu a voz de um anjo.

577 d.C.


Lycosthenes comenta que, nesse ano, uma lança atravessou o céu de norte até o oeste na Itália.

584 d.C.


Na obra História Francorum, Gregoire de Tours comenta como no céu francês surgiram raios brilhantes de luz que pareciam mover-se e colidir, separando-se e desaparecendo depois.

585 d.C.

Gregoire de Tours escreve que, em setembro desse ano, algumas pessoas testemunharam sinais, raios e cúpulas no céu francês que, como em outras oportunidades, atravessam vertiginosamente o céu.

609 d.C.

Nesse período, Muhammad lbn Abdilah muda para o nome de Maomé, após encontrar-se, durante a serena e calma noite do 17 dia do Ramadã, com o arcanjo Gabriel. Desde então, Maomé, igual os demais profetas de outras religiões, protagoniza numerosos encontros com seres vindos do céu. Sua visita aos céus no cavalo alado, os anjos e arcanjos, os jinas, etc. serão eventos e situações que encontram sua semelhança nos textos bíblicos. São numerosos os episódios relatados no Alcorão em que encontramos similaridades com os eventos que fundamentaram quase todas as religiões, onde a presença de entidades celestiais será uma constante.

619 d.C.

Nesse ano, um objeto brilhante, com uma figura humana em seu interior, foi avistado sobrevoando o rio Gamo, no Japão. Também nesse período, no Japão, o historiador Zhãn-g Zuo recolhe outro caso ocorrido durante a dinastia Tang na sua obra História do poder e da oposição, na qual encontramos o seguinte: " ... Qui Jingyc levantou-se em armas junto com seus homens contra o imperador e, sobre o campo de batalha, dois exércitos combatiam terrivelmente. Sobre eles viam-se grandes estrelas em formação, batalhando umas contra as outras, retrocedendo e aproximando-se cada qual dentro de sua formação; essa cena durou três noites."

664 d.C.

No capítulo VII da obra História Eclesiística Gentis Anglorum, pode-se encontrar o relato de um incidente ocorrido no Convento de Barklng, na Inglaterra. Segundo comenta o relato, quando algumas religiosas oravam no cemitério anexo ao convento, uma grande luz, a qual ofuscava o Sol, desceu do céu em direção a elas, dirigindo-se depois para o outro lado do cemitério. Na manhã seguinte, outras religiosas que já se haviam retirado dos seus claustros comentaram que uns raios luminosos infiltraram-se através das portas de suas habitações.

678 d.C.

Na mesma obra História Eclesiástica Gentis Anglorum ,de autoria do monge São Beda, encontramos o relato de como na Inglaterra apareceram repentinamente dois homens misteriosos, considerados enviados do céu pelo seu estranho aspecto físico.

679 d.C.

No dia l de outubro desse mesmo ano, uma estranha substância similar ao algodão caiu sem explicação sobre a região de Maniwa, atual Osaka, no Japão, sendo levada facilmente pela força do vento a outros lugares. Seu aspecto lembrava perfeitamente o fenômeno denominado de "fios da Virgem", freqüentemente vinculados a experiências ufológicas e de aparições marianas.
684 d.C.

Na noite de 21 de outubro desse ano,sete estrelas foram avistadas dirigindo-se juntas em direção noroeste, onde finalmente se fundiram numa única luz. Esse relato encontra-se registrado na obra Notas sobre os fatos do passado, do historiador Nihongi, sendo essa uma tradução do japonês para o chinês clássico.

746 d.C.

O historiador Lycosthenes registra nesse período o avistamento de objetos voadores contendo tripulantes de forma humanóide em seu interior.

773 d.C.

Na Inglaterra, após o Sol ocultar-se, o historiador Lycosthenes comenta que uma "cruz vermelha" apareceu no céu a uma enorme velocidade.

776 d.C.

Na obra Anais Lauricenses,encontramosorelatodecomo os guerreiros saxões, responsáveis pelo cerco do Castelo de Siguburg, foram colocados a correr, para felicidade dos francos residentes no castelo, ao avistar um grande grupo de escudos brilhantes de cor avermelhada que desciam dos céus e sobrevoavam a área.

793 d.C.

Dentro das crônicas anglo-saxônicas, podemos recolher um grande número de eventos curiosos, onde constam as observações de objetos no céu semelhantes a escudos projetando uma cor avermelhada. Noutros casos, encontramos a descrição de potentes luzes que aterrorizaram os habitantes da Inglaterra, sendo que jamais haviam visto coisa similar antes vinda do céu.

796 d.C.

Na obra do monge beneditino Roger de Wendover, podemos encontrar uma nova ocorrência durante esse ano, descrita como a aparição de pequenos globos luminosos, os quais foram avistados girando ao redor do Sol.

805 d.C.

Na Itália, foram avistados durante esse ano um grande número de rochas de fogo correndo ao redor do Sol.

810 d.C.


O cronista franco Eginhard, também secretário de Carlo Magno, registra um episódio protagonizado pelo imperador durante sua última expedição contra o rei da Dinamarca. Nessa oportunidade, o mesmo Carlo Magno presenciou o aparecimento de uma fulgurante rocha resplandecente, a qual desceu lenta e serenamente do céu para logo atravessar o Armamento. O cavalo em que montava o imperador se assustou terrivelmente, dando um tranco que quase jogou o cavaleiro ao chão.

811 d.C.

No dia 3 de setembro desse ano, o monge beneditino Roger de Wendover registra o avistamento de misteriosas luzes atravessando o céu, as quais apresentavam um movimento ondulatório.

827 d.C.

Durante a expedição de Pepino I, rei de Aquitânia e filho de Luis I, o Piedoso, foram avistados terríveis objetos no ar durante a noite, os quais se manifestaram com cores tênues no início e, posteriormente, como fogos brilhantes cor de sangue.




840 d.C.

Os tratados de demonologia encontram-se repletos de incidentes estranhos, perfeitamente explicáveis sob o aspecto extraterrestre. Um desses, por exemplo, o encontramos no relato do arcebispo Agobardo de Lyon, na França, que narra que, numa oportunidade, vários homens foram presos e executados como demônios pelos populares quando foram vistos saírem de estranhos objetos luminosos, os quais desceram do céu.

879 d.C.

Segundo narra o historiador Zhang Zuo, antigos textos chineses indicam que, no ano 6 do reinado do imperador Xinzhong, foram observados dois sóis ao mesmo tempo durante o dia, sendo que ambos lutavam mutuamente com determinação. Nesse mesmo período, outros dois sóis apareceram novamente no céu representando um combate aéreo, vindo mais tarde a fundir-se numa só luz sob o olhar impressionado da população. O mesmo historiador resgata um outro caso em que urna estrela em movimento, grande como um balde, que voava pelo céu do norte, foi vista acompanhada de outras menores, durante o dia 29 de maio do ano 2 do imperador Kai Yuan.

890 d.C.

Segundo Giusseppe Rosaccio, na obra La Sei Etá del Mondo, nesse ano foram observados vários objetos sobrevoando os céus da Itália.

900 d.C.

Durante o terceiro ano do reinado do imperador Guang Hus, na China, o livro Novo livro dos Tang recolhe um outro interessante caso, referindo-se à observação de uma estrela de cor amarela, vista voando em direção sudoeste. De acordo com a descrição, a estrela apresentava uma cabeça pontuda com o corpo acabado em forma de cilindro. Por outro lado, a obra Contos de coisas estranhas narra como, durante o ano 7 do reinado do imperador Kai Yuan, em uma noite de outono, o céu se iluminou por completo sem qualquer razão aparente. Mais adiante, numa outra região, um marinheiro avistou uma "enorme tartaruga", a qual surgiu repentinamente frente ao navio em que se encontrava, ao mesmo tempo em que apareceram dois sóis no meio da noite, sendo que logo depois tudo retornou à normalidade.

919 d.C.


Na Hungria, um objeto similar a uma rocha brilhante foi avistado no céu, ao mesmo tempo em que duas esferas, mais brilhantes que qualquer outra estrela, separavam-se em várias direções.

957 d.C.


No manuscrito dos arquivos da cidade de Nisa, encontra-se registrado o relato de como repentinamente dois sóis apareceram no céu da cidade, assustando todas as testemunhas.

960 d.C.


Na sua obra Observações do céu, o historiador Zhao Xigu relata como durante a dinastia Song (entre o ano 960 e 1279) houve o registro de um grande navio celestial fabricado por um tal Yan Sun, o qual tinha 50 pés de comprimento, soava como o ferro e resistia à podridão. O navio podia elevar-se para o céu voando, para depois retornar à Terra novamente.

989 d.C

Três objetos em forma de globos foram avistados sobrevoando os céus do Japão, por volta do dia 29 de julho.
Casos ocorridos após o ano 1000
1000 - Neste ano, sobre Avigliana, Itália são observados objetos semelhantes a tochas de fogo, cruzando o céu em alta velocidade.

1011 - Em Lorena, França, é observada um objeto semelhante a uma tocha de fogo. O objeto emitia muito barulho.

1015 - No Japão, no dia 23 de agosto, são avistados dois objetos luminosos de formato esférico no céu. Destes objetos saíram outros objetos pequenos.

1027 - Neste ano, numerosos objetos passam nos céus do Cairo, no Egito e no Delta do Nilo.

1034 - Neste ano, é observado no céu um objeto semelhante à um tronco envolto em fogo, o caso ocorreu em Nuremberg, Alemanha.


1043 - Neste ano, um estranho objeto é observado na Europa, voando no sentido Leste - Sul e mudando de direção sumiu no oeste, foi feita uma gravura deste episódio, que está exposta no Museu de Verdum, Alemanha.

1067 - Neste ano, o cronista Geoffery Graiman observa no céu a passagem de um fogo brilhante que desaparece no oceano, o caso ocorreu em Northumberland, Inglaterra.

1094 - No dia 22 de janeiro, um estranho objeto metálico é observado sobre o Japão.

1096 - Nesse ano, são observados vários fenômenos luminosos sobre o Japão.

1105 - No mês de abril, pouco antes da Páscoa, são observadas duas luas cheias no céu. Uma no leste e outra no oeste. Um dos observadores do fenômeno foi o senhor William de Malmesbury, que afirmou que um dos objetos se transformou em um semi arco.

1130 - Neste ano, é observada a presença de dois "Dragões voadores" nos céus da cidade de Praga, na Suíça.

1157 - Neste ano, é observada a presença de três luas nos céus da França.
Neste mesmo ano, são observados, sobre a Itália, dois sóis sobrevoando o país. Em outro caso surgiram três esferas próximas ao sol.


1167 - Na madrugada de 25 de Dezembro, foram observadas duas estrelas de fogo sobre o céu.

1168 - Em março desse ano foi observado um globo luminoso passando sobre o céu. Neste ano, é observada à presença de três luas no céu.

1180 - No dia 27 de outubro, é observado no Japão, um objeto parecendo um navio de cerâmica.

1186 - No dia 29 de agosto, entre 14:00 hs até 24:00 hs foi observado no céu um objeto em forma de cruz.

1189 - Neste ano, é relatada a aparição de duas "crianças verdes" que saíram da terra.


1213 - No dia 10 de março, objetos voadores aparecem sobre o Japão.

1239 - No dia 24 de julho, sobre a Inglaterra. Aparece uma grande estrela parecendo-se com uma enorme tocha.

1254 - No dia 1° de janeiro, é observado um objeto comprido e cheio de cores, nos céus da Inglaterra.

1264 - No dia 7 de janeiro, são observados estranhos objetos que se dirigiam em direção à terra, o caso ocorreu na Inglaterra.


1271 - No dia 12 de julho, um objeto semelhante a lua cheia é observado em Komukura, no Japão, impedindo a execução de um monge budista.

1277 - O poeta chinês Liou Ying observa a presença de três objetos luminosos nos céus da China. Este Caso ficou registrado no documento Sucesso Visto do Amanhecer.

1290 - No dia 3 de agosto, é observado um grande objeto cor de prata, nos céus da Inglaterra.

1301 - Nesse ano, o historiador Dino Compagni observa um cruz vermelha no céu, sobre o Palácio dos Prioris. Este episódio ficou registrado no documento Crônica (capítulo XIX).


1322 - Nesse ano, o monge Robert de Reading observa uma pilastra de fogo sobre Uxbridge, Inglaterra.

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Postado na Comunidade por: Jackson


Texto revisado por: Frank Sinnatra