terça-feira, 20 de outubro de 2009

SÉRIE: Grandes nomes da Ufologia - DWIGHT D. EISENHOWER

DWIGHT D. EISENHOWER

Dwight David "IKE" Eisenhower (Denison, Texas, 14 de outubro de 1890 — Washington, 28 de março de 1969) foi presidente dos Estados Unidos da América entre 1953 e 1961 e comandante supremo das forças aliadas durante a Segunda Guerra Mundial, tendo sido designado para este posto em 1943. Coube a ele o comando do desembarque na Sicília pelos Aliados. E graças a seus esforços diplomáticos foi possibilitado o desembarque aliado na Normandia - o Dia D.

Foi um dos pioneiros em entender que a guerra consistia muito mais em uma logística bem elaborada e organizada do que em soldados capazes e armas modernas. Sua iniciativa em criar uma frente ampla para combater os alemães ajudou na derrota destes, em maio de 1945. Encontrou-se com Georgy Zhukov, comandante-em-chefe do Exército Vermelho, tornando-se seu amigo pessoal.

Georgy Zhukov

Escolhido para o comando das forças armadas da OTAN em 1950, teve de abandonar esse posto precocemente, por ter sido escolhido candidato presidencial pelo Partido Republicano dos Estados Unidos. Assim sendo, em 1952, tendo Richard Nixon como vice-presidente, derrotou nas urnas o democrata Adlai Stevenson e encerrou vinte anos de domínio democrata na política americana. Como presidente, presenciou o nascimento da Guerra Fria e foi muito criticado por não estar a tom com os desdobramentos políticos desse evento (por exemplo, o envio ao espaço pelos soviéticos da nave Sputnik).

Richard Nixon

Foi em 1952, o primeiro candidato a contratar uma agência de publicidade (BBDO), e primeiro também a realizar a primeira pesquisa boca de urna, o tornando o precursor do marketing político moderno.

Mas existe algo de interessante neste ex-presidente americano, ou melhor, no passado dele que muitos de nós aqui sabemos, mas que outros nem imaginam. Do que se trata? Leia atentamente as linhas que vem a seguir e tire as suas próprias conclusões sobre esse fato ufo-histórico.

Há cinqüenta anos, em 20 de fevereiro de 1954, o presidente Dwight Eisenhower interrompeu suas férias em Palm Springs, Califórnia, para fazer uma viagem noturna secreta a uma base da Força Aérea próxima para se encontrar com dois seres extraterrestres. Ou talvez não. Talvez IKE (IKE é um pelido pelo qual Eisenhower ficou conhecido) apenas tenha ido ao dentista. Há controvérsia sobre o assunto. Pelo menos é isso que os registros da Casa Branca afirmam.

Michael Salla

A teoria "IKE-encontra-com-ETs" é sustentada por Michael Salla, um professor aposentado da American University que agora desenvolve o programa do “Centro Para a Paz Global” daquela instituição.

A teoria "IKE-vai-ao-dentista" é defendida pelo pessoal da Biblioteca Dwight D. Eisenhower, em Abilene, Kansas, e por James M. Mixson, professor de odontologia e historiador do trabalho odontológico presidencial.

James M. Mixson à esquerda

Apenas para fazer as coisas mais intrigantes: Na noite em questão, a Associated Press divulgou esta notícia: "Pres. Eisenhower morreu hoje à noite de um ataque de coração em Palm Springs". Dois minutos mais tarde, a “AP” se retratou desse boletim e relatou que IKE ainda estava vivo.

Oferta nuclear

Certamente, IKE estava vivo. E continuou vivendo até 1969. Mas décadas depois de sua morte, suas atividades na noite de 20 de fevereiro de 1954 se tornaram a fonte para estranhas teorias sobre seres alienígenas.

Alguns fatos são indiscutíveis: Eisenhower se encontrava em férias, para jogar golfe, em Palm Springs, em 20 de fevereiro de 1954. Após o jantar daquela noite, fez uma saída não programada do rancho Smoking Tree, onde estava hospedado. Na manhã seguinte, assistiu um culto religioso numa igreja em Los Angeles. Também essa manhã, seu porta-voz anunciou à imprensa que IKE tinha visitado um dentista na noite precedente porque lascou um dente ao comer uma asa de galinha no jantar.

Salla, que tem um PhD em assuntos governamentais pela Universidade de Queensland, na sua nativa Austrália, não acredita nisso. Ele configura a viagem ao dentista como um acobertamento da verdade. Acredita que IKE foi à Base de Edwards, da Força Aérea, onde se encontrou com dois ETs com cabelos brancos, olhos azuis pálidos e bocas descoloridas.

Estes alienígenas, apelidados de "Nórdicos" nos círculos ufológicos porque se assemelham a seres humanos escandinavos, viajaram até Edwards vindos de outro sistema solar em um disco voador e, segundo Salla, falaram com Eisenhower.

Exemplo de habitante Escandinavo

"Houve comunicação telepática", diz Salla, 45 anos, sentado em sua sala na suburbana Falls Church, " que é como se você escutasse uma pessoa mas ela não está falando". Os "Nórdicos" ofereceram compartilhar sua tecnologia superior e sua sabedoria espiritual com IKE se ele concordasse em eliminar as armas nucleares americanas. “Eles estavam receosos do que nós poderíamos detonar a partir da nossa tecnologia nuclear", Salla diz, "e aparentemente isso faria algo com o tempo e o espaço e teria impacto nas raças extraterrestres em outros planetas". IKE declinou a oferta do ETs, Salla diz, porque não quis abandonar as armas.

Tratado de abdução

Algum tempo mais tarde, em 1954, IKE firmou um tratado com outra raça extraterrestre, conhecida como "Greys" (cinzas) permitindo que capturassem gado terrestre e seres humanos para experiências médicas, contanto que os seres humanos retornassem em segurança para casa. Desde então, Salla diz, os "Greys" têm seqüestrado "milhões" de seres humanos.

Suposta foto do acordo entre Eisenhower e Greys

Salla, autor de "A viagem do herói através do segundo século americano", publicou suas teorias ET em seu novo livro, "Exopolítica: Implicações políticas da presença extraterrestre" e num artigo em seu web site "Exopolitics" (http://www.exopolitics.org).

Por muito tempo na década de 90, Salla estudou resolução de conflitos e tentou em vão aplicar esse conhecimento para impedir a guerra no Timor Leste e nos Bálcãs, ele conta. Frustrado, começou a procurar por uma conexão extraterrestre à miséria humana e encontrou a evidência de visitação ET, incluindo o encontro com IKE, na Internet.

"Há uma porção de material na Internet", diz, "e eu apenas os juntei e remendei". Enquanto isso, ensinava na School of International Service da American University. Em 2003 fundou o Programa Embaixador da Paz da universidade, descrito no site da “AU” como "um programa de verão que combina o estudo, práticas meditativas e preces cerimoniais em lugares selecionados de Washington visando promover a auto-energização individual e o governo divino em Washington".

Salla reforça que sua pesquisa ET não está ligada com seu trabalho no Centro para a Paz Global da “AU”. O pessoal do centro também se mostra ansioso em reforçar este fato. "A pesquisa que Michael Salla está fazendo não é conduzida em nome do centro ou em colaboração com o centro", diz Betty Sitka, diretora associada do Centro para a Paz Global. "Esta é sua pesquisa pessoal", explica.

Especialista em Aliens

Entrementes, a pergunta permanece: IKE encontrou-se realmente com ETs há 50 anos? "Não a nosso conhecimento", diz Jim Leyerzapf, um arquivista na Biblioteca de Eisenhower. "Não há nada nos arquivos que indica isso". Então Leyerzapf solta uma “gargalhada”.

Jim Leyerzapf

Ele já ouviu esta teoria antes. "Nós tivemos tantos pedidos sobre esse assunto que nós temos uma pessoa que se especializou nele". Essa pessoa é o arquivista Herb Pankratz. "Ele tinha especialização em transportes", Leyerzapf diz, "e nós decidimos adicionar UFOs ao tema. Ele comporta trens, aviões, automóveis... e discos voadores". A biblioteca recebeu dúzias de perguntas sobre a alegada reunião IKE-ET no final dos anos 80 e começo dos anos 90, quando diversos livros ufológicos falaram nessa teoria, Pankratz diz. "É interessante como estas histórias têm mudado", Pankratz aponta em um e-mail. "Inicialmente, os clientes reivindicavam que o presidente tinha feito uma viagem secreta à Base de Edwards para ver os restos dos aliens que tinham caído em Roswell, N.M., em 1947. As histórias anteriores então diziam que ele tinha realmente visto os aliens ainda vivos.

Prova "coroada"

Pankratz não compra nem uma nem outra teoria. Acredita na história do dentista, e cita James Mixson, historiador dental e professor de dentística na Universidade de Missouri. O artigo de Mixson "A historia da saúde oral de Dwight D. Eisenhower", publicado na edição de novembro de 1995 do Bulletin of the History of Dentistry, é o trabalho definitivo sobre os dentes de IKE.

Citando os registros do cirurgião geral no histórico médico e odontológico de IKE, aberto aos investigadores em 1991, Mixson relatou que na crucial noite de 20 de fevereiro de 1954, IKE lascou a capa de porcelana de seu "incisivo central esquerdo superior" e esta foi reparada pelo Dr. Francis A. Purcell.

À esquerda, Dr. Francis A. Purcell

Purcell não está disponível para comentários. Morreu em 1974, de acordo com Pankratz. "A falta de um registro dentário no escritório de Purcell", Mixson escreveu, "ajudou a dar combustível à crença neste encontro UFO". Mas Mixson rapidamente adicionou que "o presidente teve dificuldades bem documentadas com esta coroa". Certamente, a coroa, que foi instalada em julho de 1952, foi lascada e reparada em dezembro de 1952, em fevereiro em questão, e outra vez em julho de 1954, quando o dentista do presidente, Cel James M. Fairchild, o substituiu por "uma coroa de engastes delgados de ouro/platina".

Isso pode ser mais até do que você desejaria saber sobre o serviço odontológico de IKE. Se não, Mixson se estende sobre o assunto por mais algum tempo, citando uma longa e lírica passagem escrita por Fairchild sobre este incômodo incisivo presidencial.

Contudo, há outra questão em aberto: Por que a “AP” relatou que IKE morreu essa noite? "Alguém se enganou a respeito e deixou a coisa escapar", Pankratz diz. "Não deveria, mas escapou".

John S.D. Eisenhower

IKE nunca fez qualquer indicação pública sobre encontros com ETs, Pankratz diz. Mas talvez tenha ventilado algo à sua família? O filho de IKE, John S.D. Eisenhower, é um general brigadeiro do exército aposentado e autor de diversos livros sobre história, incluindo o "General IKE: Uma Reminiscência Pessoal".

Perguntado através de e-mail se seu pai tinha alguma vez mencionado se encontrar com aliens, John S.D. Eisenhower respondeu com uma resposta curta, mas enfática: "Não". E declinou de comentários posteriores...

Se desejar ver esse assunto em debate, clique AQUI

Postado na Comunidade por: Frank Sinnatra

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A democracia nos Estados Unidos da América & A ação de entrelinhas contundentes - Um perfeito equilíbrio, um movimento cadenciado que preenche o tempo e a História, um sistema complexo e fascinante O capítulo mais recente de um sistema bicentenário marcado por um equilíbrio interno sem paralelo, é marcado por um ponto fantástico - seu caractér cíclico, pois quando analisado friamente o grande período 1932-2008; notamos dois intervalos distintos, o primeiro 1932-1968 e o segundo 1968-2008, supreendentemente no interior de ambos, se fez notar uma lacuna, um soluço, um suspiro de arrumação para que a perpetuação não desequilibrasse o todo de um contexto, são eles 1953-1961 e 1977-1981 e ainda uma gradual transição. No primeiro, que inclusive entre os analistas americanos é chamado de Geração New Deal, tivemos o predominio da agenda e diretrizes democratas, progressistas, menos encerradas em si mesmas, com eixo motriz no cidadão médio. Roosevelt, Truman, Eisenhower, Kennedy e Johnson, nota-se a transição no seguinte ponto; entre 1933-1953 há a crescente democrata, entre 1953-1961 há o 'suspiro de arrumação' e após, um ponto curioso; o esperado seria um apontar para a direção conservadora, impregnada de dogmas, interligada aos grotões rurais, com a ascensão de um presidente republicano, e este seria o então Vice-Presidente Nixon nas eleições de 1960, mas houve um fator supresa, uma zebra histórica, Kennedy vence, ao lançar mão de uma nova ferramenta - o poder televisivo, a imagem em plena sintonia com o conteúdo, tanto que, há o dado emblemático que em um dos debates, os que acompanharam pelo rádio apontaram Nixon como vencedor já aqueles que miraram os televisores preferiram Kennedy. Pois bem, o senador ganha ocupa o Salão Oval e morre tragicamente, quem assume (ainda a bordo do avião rumo a Dallas) é Johnson que significa claramemente a gradual transição rumo a agenda republicana, pois ainda que democrata era ligado aos setores mais conservadores, escolhido para equilibrar a chapa de Kennedy com a captação de votos preciosos (já tinha-se em vista dispensá-lo quando da reeleição) Ainda com a penumbra da neutralização do fator surpresa de 1960 naquele vigoroso e importante 1968, um segundo e similiar fato caminhava para se fazer notar, Robert Kennedy despontava para ser o democrata indicado o que significaria uma certa ascensão à Washington, no entanto logo após o passo mais importante dessa crescente (a vitória nas primárias da Califórnia), o então senador morre tragicamente. Com os azuis cambaleantes [democratas] tudo segue seu rumo, Nixon consagra-se Presidente (em um movimento estranhamente sem precendetes - um nome derrotado em uma eleição presidencial retornado ao paréo na disputa seguinte). No entanto, sorradeiramente o círculo íntimo do ocupante do Salão Oval, edificava os alicerces de uma rasteira na predestinação (um movimento aos moldes Roosevelt-Truman-Eisenhower, na ponta política oposta), ao intentar obter informações preciosas de seus rivais azuis, eis Watergate. Nixon cai, seu segundo mandato é encerrado, Ford completa apaticamente o período final de seu antecessor, e que registre-se com figuras interessantes ao seu redor, se aproximando 'inocentemente'; Cheney, Rumsfeld e Bush, ou seja, uma transição para uma vertente mais dura dentro do conservadorismo republicano. "Soluço de arrumação", Carter e seus quatro anos mas o "show tem que continuar", o reeleito governador da California Reagan presta Juramento (com Bush como vice), oitos anos se passam, Bush Presidente de mandato único, 12 anos de 'predominio do elefante[símbolo republicano]', um equílibrio em escala micro era esperado, 12 anos da 'mula'[símbolo democrata], no entanto após os oito anos Clinton, aquela vertente (até aqui silenciosa) mais dura se fez notar, e mais uma fez na história (40 anos depois) um novo fator supresa é sentido, Al Gore 'declinado' da vitória e G.W. Bush vence. E o mais curioso, consegue se esquivar de uma neutralização de fator supresa (tal qual aquela pós 1960), quando afofa os travesseiros de seus sofás no Salão Oval para uso por 08 anos, eis o 11 de Setembro. Bush é reeleito, significando um segundo e último termo dessa vertente mais dura, tanto que internamente isso estava evidente e aceito, pois Cheney nem mesmo cogitou disputar o Salão Oval. Final de ciclos, dois grandes períodos de um movimento de precisão cartesiana, com um emblemático vértice. E fixo pelo seguinte, os instantes 1932-1968, 1968-2008, podem ser planificados cartesianamente pois fazem descrever uma parabola perfeita; como um ínicio, longa e esperada transição, um vértice, o lançar de movimento em direção contrária e uma transição culminando em seu final. Com dois fatores surpresa bem sucedidos em cada lado (1960 e 2000), seguidos por uma neutralização e um esquivar. E dois movimentos rumo à supresas semelhantes, abortados; um em cada lado, Robert Kennedy (1968) e Watergate (1974) Por questão de espaço e consideração pela paciência dos amigos, ainda que seja extremamente tentadora a vontade de fixar uma ante-dissertação em Ciência Política, optei por não desenrolar um elemento paralelo de perfeito encaixe às linhas anteriores - os sucessivos 'desenhos' congressuais nestes 76 anos (1932-2008). * A essência deste trecho:"Acho que é uma teia de interesses (...) e une muita gente poderosa que em suas reunioes definem o sistema e manipulam a massa, entre os muitos exemplos de manipulação, temos a manipulação de informação sobre ocorrências UFO" * Se evidencia pelo seguinte; pelos caminhos percorridos ('predestinados'), pelas soluções empreendidas para neutralizar fatores supresa, pois não há conjunto de forças absolutamente controladoras e que justamente por isso (e dentro do sistema americano de freios e contra-pesos) permite que talentos e forças inesperadamente depontem. Logo, como 'pano de fundo' de um sistema por si só equilibrado, há a atuação de entrelinhas que quando necessário contundentes são, para retificar, segundo suas conclusões, esta ou aquela trajetória pré-definida. Uma criança aprendendo a andar de bicicleta sob os cuidados do pai; ao mesmo tempo que supreende (inflando o infante de confiança) pode ser supreendido (pelo menor disparando ou acelerando de maneira anormal), portanto, as ações reflexas se farão notar e sentir. --> eis o swing dos Estados Unidos da América !!! Eleição do Presidente Obama e cenários futuros (...) A roda da política girou e rompeu, superou esse momento, encerrando um segundo grande período. Agora uma novo movimento parabólico esta em curso no qual inclusive, os possíveis acidentes de percurso (os fatores 'surpresa') são esperados e serão adequadamente neutralizados. Relendo um passado recente, uma transição (em escala micro) se fez presente em 2004, uma sonata em tres movimentos - a escolha de Kerry como candidato democrata, a ascensão de Obama enquanto orador de honra na convenção daquele partido (tanto que analisando-se friamente a campanha pré-presidencial do mesmo começou naquele instante (em 2004, friso novamente), pois através daquela Tribuna, foi apresentado à América um rosto e uma mensagem, preponderantes em uma virtuosa crescente) e a reeleição de Bush. Atrevo-me a apontar o seguinte;[baseado em passadas e presentes entrelinhas] O Presidente Obama será reeleito, sucedido por quatro anos de um republicano moderado (até porque este será o tom daquele partido que ensaia um movimento de reorientação interna, em suma, a linha dura cumpriu o seu papel na História) e após este um democrata (*) ocupará, novamente, o Salão Oval. (*) este nome já está despontado, vagarosa e calmamente, mas serei cuidadoso ao não apontá-lo neste instante, mas se estiver eu, lendo corretamente as entrelinhas da atualidade, será um reencontro com algo pendente, um 'acerto de contas' com um passado distante, mais uma prova que o sistema checks and balances & entrelinhas, é perfeito